O ex-presidente da Executiva Regional do Progressistas, José Bestene, reagiu às acusações da deputada federal Socorro Neri de que um grupo aliado à família Bestene teria feito a ela uma série de ataques internos à sua posição no partido. Segundo Bestene, a deputada falou de frutos de sua imaginação, revelando ainda que a decisão que tirou o prefeito Tião Bocalom do partido partiu dela, enquanto ocupava a presidência da Executiva Municipal.
Bestene afirmou que não tem conhecimento de quaisquer ataques feitos à deputada, que não frequenta o partido, e que ainda não está em grupos de WhatsApp – de onde teriam vindo os ataques. “Eu não tenho mandato, não faço parte de grupo político nenhum e nem atuo politicamente dessa forma, quando quero falar algo falo na frente. Ela deve ter tido uma imaginação, só isso. Eu nem procurei ler as denúncias porque isso não me interessa. Saí de grupos de WhatsApp há muito tempo, o que ela tem é imaginação fértil”, afirmou.
A respeito da fala de Socorro Neri nesta sexta-feira de que não teve qualquer relação com a expulsão do prefeito Tião Bocalom do PP, senão as conduções das reuniões que faziam parte das funções de presidência da Executiva Municipal, José Bestene disse que o afastamento de Bocalom do partido se deu a pedido da parlamentar. “Eu sempre defendi dentro do partido a candidatura própria, mas esse negócio da vitimização e expulsão do Bocalom partiu dela, eu fui contra porque achei que não era momento de discutir. Foi através de uma coisa muito pessoal, talvez, que a levou a fazer esse tipo de coisa”, concluiu.
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