Em julgamento realizado na 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco, os réus Tiago Mesquita da Silva, o “Gordo” e Francisco Guimarães Santana, o “Batoré”, foram condenados a mais 40 anos de prisão em regime fechado.
Eles foram acusados pelo crime de homicídio qualificado, por motivo torpe e recursos que dificultaram a defesa da vítima, Antônio Irismar da Silva, morto a tiros de dezembro de 2022 no bairro 6 de Agosto.
Consta nos autos que na manhã de 1º dezembro de 2022, a vítima caminhava pela rua 31 de março, no bairro 6 de Agosto, quando próximo a uma escola pública foi surpreendido por dois homens que estavam numa motocicleta. Atingido com vários disparos de uma arma automática, dois deles na cabeça, ele morreu no local.
Ao ser preso, Tiago Mesquita da Silva, que conduzia a motocicleta, disse que foi usado por Francisco Guimarães, alegando que não sabia que este iria matar uma pessoa.
Levados a julgamento, eles foram condenados pelo corpo de jurados. O juiz Álesson Braz estipulou uma pena de 21 anos e 10 meses para Francisco Santana, o “Batoré”, e de 18 anos e 9 meses para Tiago Mesquita, o”Gordo”, totalizando 40 anos e 7 meses de reclusão em regime fechado.
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