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Novo baterista do Slipknot, brasileiro Eloy Casagrande já ganhou ‘Se vira nos 30’

Novo baterista do Slipknot, brasileiro Eloy Casagrande já ganhou 'Se vira nos 30' do Faustão — Foto: Reprodução/Youtube
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Tem brasileiro como novo integrante do Slipknot: o paulistano Eloy Casagrande, de 33 anos. Responsável pela bateria, o músico, que já tocou na banda Sepultura, celebrou nas redes sociais a nova fase da carreira e ganhou o carinho dos fãs.


“Um momento muito emocionante. Impensável, até então. Não há nada a perder, não há nada a ganhar. Há apenas o viver. Estamos aqui como um só. Obrigado Slipknot, por acreditar em mim. Obrigado a todos os ‘maggots’ (‘verme’, em inglês, que é como os fãs da banda de metal são chamados) e fãs ao redor do mundo”, disse Eloy.


Além da trajetória musical de respeito, há uma curiosidade na vida do artista. Ele já participou diversas vezes do programa do Faustão, na Globo. A primeira participação, em 2003, foi durante o quadro “Se vira nos 30”, e ele ganhou o prêmio de R$ 10 mil. Na atração, Eloy surgiu tocando uma mini bateria.

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“Isso começou em 2002. Fui a uma feira da música em São Paulo, lá conheci uma marca que tinha uma bateria eletrônica em miniatura. Foi super chamativo, uma criança, porque eu tinha 12 anos, tocando essa mini bateria. Minha mãe teve a ideia de levar para a mídia e pensamos em participar do ‘Se vira nos 30’. Eu já tocava bateria, tinha vontade de seguir essa carreira, e queria expor meu trabalho. Nada melhor do que a TV aberta”, relembrou Eloy, em um vídeo no canal do Youtube, em 2020.


O teste, antes de conhecer Faustão, o deixou nervoso, ele relembra. Até tiveram percalços, mas ainda assim garantiu a vaga no programa ao vivo.


“Eu fui na Globo e o teste era feito praticamente na rua. A gente estava na fila, em uma calçada, um por vez entrava no estacionamento, eles filmavam os 30 segundos e tchau. Entrariam em contato depois se tivessem interesse. Tinha uma pressão para fazer o teste rápido. Lembro que a bateria caiu na hora da montagem, desconfigurou o aparelho, o som não saiu como gostaria, mas ainda assim fui chamado. Eu e minha família fomos levados para o Rio de Janeiro, e lá aconteceu. Fiz vários ritmos brasileiros que gostava na época e ganhei. Não esperava. Foi um momento único. Naquela época, o quadro estava muito famoso. E outros programas começaram a me chamar”.


Veja o vídeo:


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