O Acre foi o único estado do Brasil em que a pobreza cresceu de 2022 para 2023, enquanto em 25 estados e no Distrito Federal a taxa registrou queda, atingindo seu menor nível desde o início da série histórica em 2012. O índice nacional passou de aproximadamente 32% em 2022 para 27,5% no ano seguinte, segundo o Instituto Jones dos Santos Neves, do Espírito Santo. As informações têm como base o levantamento sobre rendimentos, divulgado semana passada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE.
Na contramão do crescimento econômico do restante do país, a pobreza aumentou no Acre de 51,1% em 2022 para 51,55% em 2023. É considerada em situação de pobreza uma pessoa que vive com até R$ 664 por mês.
Ao avaliar o índice de extrema pobreza, ou seja, que vivem com menos de R$ 208,00 por mês, o estudo do IBGE demonstrou que o maior indicador também foi o do Acre, onde as estatísticas mostram que 13,2% da população se encaixava no perfil em 2023. Maranhão (12,2%) e Ceará (9,4%) estão em segundo e terceiro lugar entre os estados que tiveram os piores números, respectivamente.
As informações têm como base o levantamento sobre rendimentos, divulgado semana passada pelo IBGE.
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