O pedido de empréstimo junto à Caixa Econômica Federal da prefeitura de Rio Branco para o Programa 1.001 Dignidades, que já tinha sido aprovado pela Câmara de Vereadores da capital acreana, voltou a ser votado durante sessão desta quarta-feira, 17.
O Projeto de Lei teve que ser novamente apreciado pela Câmara por conta, conforme o líder da prefeitura João Marcos Luz (PL) por uma mudança em um resolução feita pelo Congresso Nacional, se tratando apenas de uma formalidade.
Mesmo assim, a votação do PL teve discussão acirrada entre os vereadores. Elzinha Mendonça (Progressistas) afirmou que não há clareza em como o dinheiro será gasto e criticou que após mais de três anos da gestão, não há nenhuma casa construída. “A prefeitura não apresenta plano detalhado e claro de como vai ser gasto esse dinheiro, não tem nenhuma transparência. É um projeto vergonhoso, com a vaidade do prefeito em fazer as coisas em um único dia. Estamos terminando o mandato e nada foi feito”, disse.
O vereador Fábio Araújo (MDB) também fez críticas à demora. “Isso foi prometido para ser entregue em 2022, não conseguiu levantar nem o primeiro molde, depois passou para a entrega para o Dia das Mães, e, hoje, ainda estamos falando em aprovar um empréstimo”, disse.
Apesar dos discursos contrário da oposição, apenas Fábio Araújo e Elzinha Mendonça votaram contra o empréstimo, que foi aprovado por oito votos.
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