Reportagem especial do Fantástico deste domingo (14) acompanhou a rotina de alguns dos principais fisiculturistas do Brasil. São atletas que se tornaram astros com milhões de fãs em todo o país. O mais famoso deles, o acreano Ramon Dino, tem 103 quilos e é conhecido como o Dinossauro do Acre.
Há apenas quatro anos, sem emprego, nem patrocínio, Dino treinava nas praças de Rio Branco. “Com o peso do próprio corpo”, diz ele. Como não tinha dinheiro para comprar carne, comia 30 ovos por dia para alimentar os músculos.
Durante a pandemia, os vídeos dele treinando na praça viralizaram, e Dino foi convidado a treinar e a morar em São Paulo. Logo, ele começou a participar de campeonatos internacionais.
No ano passado, ele ficou em segundo lugar no último Mr. Olympia, o evento considerado a Copa do Mundo do fisiculturismo, e viu sua popularidade disparar. Hoje, aos 29 anos, ele divide a rotina com a mulher, Vitória, os dois filhos – e seus mais de cinco milhões de seguidores e fãs.
Um dos focos da reportagem foi mostrar que, mesmo não havendo restrição aos anabolizantes no fisiculturismo, os riscos à saúde existem e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia é totalmente contra o uso de qualquer hormônio para fins estéticos ou de performance.
Ramon explica que ficar desse tamanho não foi do dia para a noite e fala sobre as pessoas que associam o resultado dele aos anabolizantes que usa. “A preparação não é só usar anabolizantes. Tem dieta, tem treino. O próprio descanso em si ele vale muito mais, inclusive.”
Questionado, Ramon diz que reconhece os riscos do estilo de vida que assumiu: “Sim. Assumi. Já tem que entrar nele sabendo que corre esse risco. E para as pessoas que estão iniciando, para os jovens, a gente já deixa a dica aqui: não faça isso se você não for um atleta. Se você não tiver um acompanhamento também, não faça isso. É uma coisa muito séria e mexe um pouco com a sua saúde”, enfatiza.
Veja a reportagem completa: https://globoplay.globo.com/v/12517761/
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