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Secretários municipais ou estaduais precisam se afastar dos cargos até o próximo sábado: Bocalom e Gladson vão fazer mudanças

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Leônidas Badaró

A semana que começa nesta segunda-feira, 1º de abril, é decisiva para quem é ocupante de cargo público e vai concorrer a uma vaga de vereador, vice-prefeito ou prefeito nas eleições de outubro deste ano.


É que a Justiça Eleitoral define que os secretários ordenadores de despesas no serviço público (seja estadual ou municipal) precisam deixar os cargos até seis meses antes da eleição. Portanto, até o próximo sábado (6), quem vai ser candidato precisa se afastar, o que faz com que, mesmo sem as convenções, é possível saber quem vai “correr” atrás dos votos dos eleitores em outubro.


A legislação eleitoral deve mexer em diversos cargos no Governo do Estado e nas prefeituras. Em Rio Branco, capital do estado, o próprio prefeito Tião Bocalom disse ao ac24horas dias atrás que cinco ou seis de seus secretários devem ser candidatos. Alguns já estão em fase de “despedida” das secretarias em reuniões de balanço de gestão e, é claro, de construção das alianças para as próximas eleições.


Pelo menos dois secretários da “linha de frente” de Bocalom deixam os cargos nos próximos dias. Sheila Andrade, atual secretária de Saúde de Rio Branco, que vai ser candidata à vereadora (caso não consiga viabilizar seu nome como pré-candidata a vice-prefeita). Outro gestor municipal que já confirmou que deixa o cargo para ser candidato em outubro é Joabe Lira, da secretaria de Cuidados com a Cidade, que é outro postulante a vice, mas que deve ser candidato a vereador se outro nome for escolhido para compor a chapa à reeleição do atual prefeito.


Outros nomes ainda não confirmados como candidatos a vereador são de Jonathan Santiago, secretário de Gestão Administrativa, e o secretário de Infraestrutura, Cid Ferreira.


Fundação Hospitalar e Iteracre terão novos gestores


Além da prefeitura, a eleição também promove mudanças em pastas importantes do Governo do Estado. Em duas pelo menos, já é certo que o governador Gladson Cameli vai precisar de novos gestores.


Na Fundação Hospital do Acre (Fundhacre), o atual presidente, João Paulo Silva, é candidato a vereador e está no cargo desde abril de 2021, ainda durante o primeiro mandato de Cameli.


Quem também será candidata e deve ser exonerada nos próximos dias é Gabriela Câmara. A presidente do Instituto de Terras do Acre (Iteracre) vai ser candidata mais uma vez à vereadora da capital acreana e precisará deixar a autarquia, que tem como principal atribuição promover a regularização fundiária no estado.


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Leônidas Badaró

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