Em uma eleição, dois candidatos estavam na disputa: Chico das Flores e Zé das Couves. Chico era amplamente reconhecido por seu caráter sincero, honestidade e disposição para ajudar. Por outro lado, Zé era conhecido pela malandragem, desonestidade, astúcia e verborragia.
A população da cidade, carente de recursos e lideranças, nutria o sonho de ter um líder justo e inteligente que pudesse representá-los. Assim, muitos apoiavam Chico, vendo nele a esperança de uma política mais justa e transparente. Porém, Zé, com sua lábia, também tinha adeptos.
A campanha teve início. Chico estava restrito, por sua própria integridade, recusando-se a comprar votos, a mentir ou a fazer promessas que não poderia cumprir. Ele e sua equipe eram rigorosamente orientados a respeitar a lei eleitoral, pois, de acordo com Chico, não valeria a pena vencer a eleição de maneira desonesta. Afinal, se fosse desonesto durante a campanha, seria o mesmo durante a gestão.
Assim, com honestidade e transparência como lemas, Chico se lançou na corrida eleitoral. Ele promoveu um diálogo aberto com os eleitores, buscando entender necessidades e anseios. Essa atitude foi apreciada por muitos.
Em relação a José das Couves, ele possuía total liberdade. Proferia falsidades, prometia posições de emprego, dinheiro, e até mesmo comprava votos. Além disso, ainda acusava o concorrente de ser desonesto, mentiroso e falso.
Gradualmente, as pessoas começaram a confiar em José, que dispunha de mais recursos financeiros e maior presença na mídia, acreditando que ele seria o líder ideal. Para elas, era mais fácil acreditar nas inverdades de José do que nas verdades de Francisco.
Chegou o tão aguardado dia da eleição. As pesquisas indicavam um empate técnico, mas, na realidade, Zé das Couves havia manipulado todos os levantamentos para aparecer na liderança.
Quando o resultado foi anunciado, Zé emergiu como o grande vencedor. Ele fez discursos e foi carregado nos ombros pela multidão. Enquanto isso, Chico retornou calmamente ao seu trabalho como professor. Quanto a Zé, era difícil definir exatamente o que ele era, pois parecia ser tudo e mais um pouco.
“São tão simples os homens e obedecem tanto às necessidades presentes, que quem engana encontrará sempre alguém que se deixa enganar”. (Maquiavel, O Príncipe)
. Debandada de partidos em vários municípios do interior!
. Lideranças locais não querem apoiar a reeleição ou candidatos(as) indicados por prefeitos.
. É a volta do cipó de aroeira no lombo!
. Semana decisiva no PROGRESSISTA para a definição de candidatos a prefeito nos municípios do interior.
. Cruzeiro do Sul continua sendo uma incógnita!
. Em Rio Branco, a expectativa é para a decisão do PROGRESSISTA; se vai com candidatura própria ou se forma aliança com Bocalom ou Marcus.
. Para o senador Marcio Bittar (União Brasil), será a batalha do bolsonarismo contra o lulismo.
. Gente, desculpem a brincadeira do Macunaíma na coluna anterior!
. O ex-presidente Jair Bolsonaro não come amendoim porque não precisa, ele é bom de cama… dorme a noite inteira!
. O Brasil precisa encerrar o ciclo Lula-Bolsonaro; que venham Tarcísio, Zema, Haddad, Simone Tebet, Alckmin… o futuro nos aguarda!
. A tendência do MDB, PROGRESSISTA e PL é fazer quatro vereadores cada!
. As vagas restantes serão divididas entre as siglas menores!
. Disseram para o Macunaíma que nos Estados Unidos quem deseja ficar rico sai da vida pública para a privada e que no Brasil é o contrário.
. Sei lá!
. Talvez faça sentido!
. Feliz Páscoa!
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