Em sessão realizada nesta segunda-feira (25), a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre negou pedido de habeas corpus ao empresário Carmélio da Silva Bezerra, apontado em inquérito policial instaurado pela Polícia Civil de ser um dos mandantes da execução do ex-prefeito de Plácido de Castro Gedeon Barros.
Recolhido ao Complexo Penitenciário de Rio Branco desde dezembro do ano passado pelo envolvimento no assassinato do ex-prefeito, Carmélio mais uma vez teve o pedido de liberdade negado. O recurso foi impetrado pela defesa, que alegou que, além da idade avançada, de 65 anos, Bezerra tem problemas de saúde. Ainda no pedido, a defesa destaca que o empresário tem todas as condições de responder o processo em liberdade, entre elas, ser primário, possuir bons antecedentes e residência fixa.
Na decisão, a relatora do processo, Denise Castelo Bomfim, afirma que não há dúvidas da presença de justa causa para a decretação da medida extrema, ou seja, a prisão. A magistrada concluiu ainda que as condições pessoais favoráveis não são aptas a desconstituir a prisão processual. O voto da relatora foi seguido pelos demais desembargadores.
Gedeon Barros foi assassinado na manhã do dia 20 de maio de 2021, com vários tiros. Além de Carmélio Bezerra, outras seis pessoas acusadas de envolvimento no crime estão presas. Em janeiro desse ano, a Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público e tornou os sete acusados réus no processo.
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