É indiscutível que o endosso do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao prefeito Tião Bocalom (que se filia ao PL hoje) altera a paisagem política das eleições na Capital. Embora não amplie significativamente o número de votos, certamente consolida o eleitorado que já planejava apoiar o atual prefeito. Adicionalmente, impacta o eleitor religioso fervoroso e aqueles que ainda enxergam no ex-presidente uma figura quase mítica que ascendeu do baixo escalão da Câmara Federal para o cenário nacional, impulsionado pela Operação Lava Jato.
No entanto, é importante destacar que em um processo eleitoral municipal o eleitor interage diretamente com o administrador e experimenta diariamente as questões urbanas, como transporte público, Educação, Saúde, Saneamento Básico, fornecimento de água, coleta de lixo, bem como a cobrança de taxas e impostos.
Portanto, a influência de figuras como Jair Bolsonaro, por exemplo, torna-se limitada diante deste contexto, mas não deixa de ser importante. O que vai ser julgado nas urnas é a gestão do prefeito Bocalom e não a de Bolsonaro quando esteve na presidência que, aliás, o tornou inelegível.
“A honra e a moral deles são uma piada de mal gosto”. (Coringa em O Cavaleiro das Trevas)
. Consta que há um nível de articulação política entre setores do governo e o pré-candidato a prefeito Marcus Alexandre, do MDB.
. Se é verdade ou não, o tempo vai dizer!
. Nada que não seja política, nada mais que política!
. As lideranças políticas detentoras de mandato no Vale do Acre comem sardinha e arrotam caviar;
. Tomam jacuba e arrotam coca cola!
. Se não, vejamos:
. Assis Brasil, Brasiléia e Epitaciolândia não têm um deputado estadual ou federal eleito pela região.
. Os votos isolados de Assis Brasil cabem em uma cuia: só servem para eleger prefeitos e vereadores isoladamente.
. Brasiléia e Epitaciolândia, idem!
. Deputados que se dizem da região foram buscar votos em outros municípios pelos quais não se elegeriam.
. Pelas contas do cientista político Macunaíma Maquiavelis, já existem cerca de quatro pré-candidatos a deputado federal e nove a estadual somente em Brasiléia e Epitaciolândia.
. É de lascar!
. Agora, vamos ao quadro “Tirando Dúvidas”!
. Quando um suplente de senador, deputado federal, estadual ou vereador assume, o titular pode reassumir a qualquer momento, basta querer:
. É só entrar no Plenário da Casa Legislativa e se inscrever para usar a tribuna dizendo que está reassumindo o mandato.
. Não há lei federal, estadual ou municipal que o impeça porque é o detentor do mandato e não o suplente.
. Pergunta do dia:
. Por que os ministros do Bolsonaro e agora do Lula, que são deputados federais ou senadores, se afastam dos mandatos para votar matérias de interesses do governo e reassumem no dia seguinte suas pastas?
. Responda, Macunaíma!
. Porque a lei permite, ora bolas! Quer que desenhe?!
. Macunaíma, ficou sabendo onde o Bolsonaro dormiu?
. Na cama com a Michelle. Comigo é que não foi!
. Pesquisa apontou que 58% dos brasileiros são contra o fim da reeleição. Vê se pode?!
. Bom dia!
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