Na terça-feira, 12, a cantora Wanessa Camargo assumiu ter cometido racismo estrutural contra Davi enquanto estava confinada no “BBB24“. Em seu pedido de desculpas, a artista confessou que suas falas e atitudes poderiam ter sido interpretadas como tal, e pediu desculpas à família de Davi e “à todas as pessoas negras que se sentiram machucadas e ofendidas”.
Atitudes enquadradas como racismo estrutural já eram percebidas pelos espectadores do reality antes da expulsão de Wanessa. Apesar disso, ela não foi a única acusada de praticar o ato.
A seguir, relembre famosos que já foram acusados de — e até investigados por — racismo estrutural.
Aliada de Wanessa no “BBB24”, Yasmin Brunet também foi acusada de praticar racismo estrutural com Davi.
Reprodução/X
Em 2023, Luísa Sonza admitiu ter cometido “um ato racista” contra a advogada Isabel Macedo em 2018. Em uma viagem a Fernando de Noronha, a cantora confundiu a advogada com um membro da equipe da festa em que estava e pediu que ela “pegasse um copo d’água”. Isabel a acusou pelo crime de racismo e recebeu uma indenização.
Em 2017, o ex-apresentador foi afastado da TV Globo após um suposto comentário racista vazado nas redes sociais. Na filmagem em questão, ele reclama de buzinas na rua e afirma ao entrevistado Paulo Sotero que se trata de “coisa de preto”.
Em 2010, o cantor americano deixou fãs chocados em uma entrevista, ao afirmar que “seu pênis é como um supremacista branco”. “Eu tenho um coração Benetton [marca que já fez propagandas de combate ao racismo] e a p*rra de um pênis do David Duke [supremacista branco e antigo Ku Klux Klan]”, declarou.
Mel Gibson coleciona uma série de falas racistas, antissemitas e homofóbicas ao longo de sua carreira. Em 2020, a atriz Winona Ryder, que é judia, revelou que foi chamada de “oven dodger” [algo como “fugitiva do forno”] por ele.
Em 2019, um áudio vazado mostra o ator em meio a uma discussão com sua então namorada, Oksana Grigorieva. Ele diz: “Você parece a p*rra de uma c*dela no cio, e se você for estuprada por um bando de negros será sua culpa”. Na frase, usou a chamada “N-word”, forma extremamente ofensiva de se referir à população preta em inglês.
Em janeiro, o youtuber Júlio Cocielo passou a ser julgado por racismo após uma denúncia feita pelo Ministério Público Federal. A Justiça Federal acatou o pedido de analisar publicações feitas no X, antigo Twitter, ao longo de 2011 e 2018.
Em nota, a defesa alegou que o conteúdo era humorístico e fazia “críticas sociais”. Em uma das publicações, o influenciador afirmou que “o Brasil seria mais lindo se não houvesse frescura com piadas racistas, mas, já que é proibido, a única solução é exterminar os negros”. Em outra, escreveu: “Nada contra os negros, tirando a melanina”.
Além dele, sua esposa, Tatá Estaniecki, também foi acusada de racismo na web em 2018.
Em fevereiro daquele ano, a influenciadora compareceu ao Baile da Vogue, cujo tema era “Divino Maravilhoso”, usando um adereço inusitado: uma espécie de máscara de miçangas que contornava sua cabeça e dividia seu rosto. Nos comentários do post, que foi apagado pouco tempo depois de seu compartilhamento, ela confirmou que a “fantasia” era uma “homenagem aos escravos”.
Fonte: IstoÉ
Passo longe da fila do gargarejo do governador Gladson Cameli. Não estou entre a turma…
O médico e apresentador Fabrício Lemos exibiu no programa Médico 24 Horas que foi ao…
Nas últimas 24 horas, Cruzeiro do Sul registrou uma precipitação de 47,2 mm, equivalente a…
Faleceu na tarde desta segunda-feira, 25, o professor aposentado Constantino Cher Sarkis, aos 90 anos.…
O governador Gladson Cameli (PP) realizou na tarde desta segunda-feira, 25, a entrega da Colônia…
As dependentes químicas Raquel Feitosa da Silva, de 22 anos, e Patrícia Silva do Carmo,…