Um bebê venezuelano da etnia Warao morreu na noite desta segunda-feira (11), dentro de uma casa alugada que funciona como um abrigo, localizada na travessa Campos Sales, bairro da Campina, em Belém.
A Secretaria Municipal de Saúde (Sesma) informou “a causa da morte da criança será investigada pelo IML e pelo Serviço de Verificação de Óbitos. A principal suspeita é de morte acidental”.
A Sesma disse que “regularmente os indígenas recebem visitas das equipes do Consultório de Rua (CNAR) e que durante os últimos atendimentos, a criança não apresentou nenhum tipo de enfermidade. No entanto, na tarde de hoje, as equipes de saúde que estiveram no local, foram informadas pela mãe da criança da morte às 10h”.
Os pais da criança foram orientados a registrarem um boletim de ocorrência para que o Serviço de Verificação de óbito (SVO) fosse acionado, mas eles recusaram, de acordo com a Sesma.
“A assistente social, que integra a equipe de saúde da Sesma, realizou o procedimento e o corpo foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML)”, informou a Secretaria de Saúde.
A Polícia Científica foi acionada por volta das 19h para remover o corpo da criança. A vítima, identificada como Thaís Maria Moreno Zapatta, tinha dois meses de idade.
Moradores que vivem na mesma rua do abrigo dizem que o local é ‘totalmente insalubre’. Lembram que são inúmeras as visitas de todos os órgãos competentes que poderiam resolver a situação insalubre em que vivem os indígenas.
Na casa vivem aproximadamente 75 indígenas, entre adultos e crianças. Em fevereiro, um indígena warao morreu com suspeita de tuberculose.
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