No Acre, entre 2019 a 2021, as mães solteiras apresentaram vulnerabilidade no mercado de trabalho, já que, no período, a taxa de desocupação nesse segmento estava em média de 30%. Já as mulheres sem filhos apresentavam a taxa média de 12%, ou seja, uma diferença de cerca de 152%.
Os dados constam de um estudo produzido pelo Fórum Empresarial de Inovação e Desenvolvimento do Acre, juntamente com a Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária no Acre (Fundape).
“Os anos de 2022 e 2023 mostram a redução da taxa de desocupação. Contudo, a taxa de desocupação das mães solo continua declinante, em ritmo inferior ao das mulheres sem filhos, isso explica o porquê da diferença percentual na taxa de ocupação, que alcançou aproximadamente 160%”, diz o estudo.
O estudo mostra também que a discriminação não se resume a apenas o fato de ser mãe solteira. A cor da pele indica a existência de uma discrepância significativa entre mulheres brancas, pretas e pardas no Acre. Observa-se que as maiores taxas de desocupação se concentram sobre as mulheres negras. No auge da pandemia de Covid-19, em 2020, a taxa de desocupação das mães solo pretas foi de 31,97% no estado.
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