Toda regra tem a sua exceção, mas a regra geral é que uma eleição se ganha na campanha. Ninguém perde de véspera. Já vi muitos favoritos a prefeito serem derrotados. Varios tidos como derrotados, ganharem a disputa. O PP, pois, estará certo em manter a candidatura de Alysson Bestene (PP) para a PMRB. Mesmo porque, um partido do seu porte, com deputados federais, deputados estaduais, vereadores, com o governador, não pode pensar em indicar vice de outra chapa e ser um puxadinho, se pensa continuar pensando grande. O jogo da PMRB está aberto, ninguém ganhou, a campanha ainda vai começar. E a campanha é como CPI, se sabe como começa e não se sabe como termina. O dilema do PP é entrar na eleição como protagonista ou como puxadinho.
FALTA EMPODERAMENTO
Alysson Bestene (PP) tem uma vida política e na gestão pública, sem nódoas. O que lhe falta é ter poder para resolver as mínimas coisas da campanha. Mas só quem pode lhe dar esse poder é o governador Gladson, o que não aconteceu até o momento.
MARTELO BATIDO
Podem esquecer. O União Brasil não estará na eleição nos palanques do Tião Bocalom ou do Marcus Alexandre. Vai estar na coligação de Alysson Bestene (PP), por decisão do senador Alan Rick (UB), que é quem dá as cartas no partido no estado.
PERDERAM A BANDEIRA
Falando no candidato Marcus Alexandre (MDB), com a decisão da justiça de arquivar o caso da EMURB, onde era acusado de supostas irregularidades, foi para o brejo uma bandeira que a oposição ia usar contra ele no decorrer da campanha.
HORIZONTE NEGRO
Com a revelação do General Freire Gomes, que participou de reuniões com o ex-presidente Bolsonaro para debater a minuta golpista de uma ação para derrubar o Lula e promover uma intervenção militar (ditadura), complicou para o Bolsonaro, que até aqui negava. Freire era do alto comando do Exército no seu governo.
UMA BOMBA
O depoimento de 7 horas na Polícia Federal do General Freire Gomes, caiu como uma bomba no colo do ex-presidente Bolsonaro. Exatamente, por ter vindo de um dos mais poderosos comandantes do Exército na sua gestão e não da oposição. Para Bolsonaro se tornar réu, não vai faltar mais nada.
APENAS O PL
Até o momento, o prefeito Tião Bocalom só tem como certo no seu palanque o PL, partido ao qual vai se filiar, e que cuja maior expressão como aliado será o senador Márcio Bittar, que deixará o União Brasil.
OLHANDO PARA 2026
O senador Márcio Bittar (UB) é hoje o maior articulador político da candidatura do prefeito Tião Bocalom. Bittar joga as suas fichas na reeleição do Bocalom, para ter a prefeitura apoiando sua candidatura para o Senado, em 2026. É tudo ou nada.
EXPECTATIVA GERAL
A grande expectativa em Cruzeiro do Sul é saber se a ex-deputada federal Jéssica Sales (MDB) será ou não candidata a prefeita. Se ela for, é um cenário. Se não for, é outro. A oposição não tem um nome do seu naipe para a disputa da prefeitura.
ESPERANDO O RESCALDO
O presidente do MDB, Flaviano Melo, disse ao BLOG que a questão da escolha do vice do Marcus Alexandre (MDB) é assunto para ser decidido lá para junho, próximo da convenção municipal. Quer esperar o rescaldo das articulações políticas em curso.
LANÇAMENTO
Hoje no Memorial dos Autonomistas será lançado o livro “Inteligência Política e Estratégias Nas Campanhas Eleitorais”, de autoria de Paulo Moura. O autor é reconhecido por sua vasta experiência no desenvolvimento de estratégia, comunicação e marketing político. Com vários prêmios na área, inclusive, internacionalmente. Veio a convite do deputado Afonso Fernandes (PL). Horário: 18 horas.
NÃO SOU PUXADINHO
A vereadora Aparecida Rocha (PP-Bujari) ligou para dizer que não será um puxadinho do prefeito Padeiro (PDT), como vice, mas candidata a ganhar a prefeitura do Bujari. E que nunca conversou com o PDT neste sentido e nem com o PP. Registro.
ENGROSSA O CALDO
A candidatura de Alysson Bestene (PP) para a prefeitura de Rio Branco só vai engrossar o caldo, se o governador Gladson Cameli arregaçar as mangas e entrar na campanha como se fosse ele o candidato.
ESPERAR O BARCO ANDAR
A disputa pela prefeitura de Sena Madureira só será interessante e acirrada, se o deputado federal Gerlen Diniz (PP) for candidato a prefeito. Não sendo, será bem mais fácil para o candidato do prefeito Mazinho.
FRANCO ATIRADOR
O candidato a prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre (MDB), leva uma vantagem por ser da oposição, e por isso não será acossado por pedidos dos eleitores. O eleitor vai em cima dos candidatos do poder. E quando não são atendidos, votam na oposição. O jogo sempre foi jogado assim.
CHAPA PESADA
A chapa mais pesada na disputa de vagas na Câmara Municipal de Rio Branco, será a do PP. Não é lugar para amadores e nem para candidatos sem base e sem estrutura se aventurarem. Lá, o sistema será bruto.
PASSAR DA TRAVE
Por duas vezes bateu na trave. Foi primeiro suplente de vereador e primeiro suplente de deputado estadual. Na eleição deste ano, o Jeferson Pururuca (PSD) trabalha para não bater na trave, mas para se eleger vereador de Rio Branco. É um nome de muita qualificação.
BELO TRABALHO
Quem faz um belo trabalho parlamentar como novata no parlamento, é a deputada federal Socorro Neri (PP). Socorro é um nome preparado para o partido usar para voos mais altos, se necessário for.
ESTOU NA MINHA
O senador Sérgio Petecão (PSD) foi pragmático ontem ao BLOG, quando perguntado se tinha conversado com o governador Gladson, sobre uma aliança política. “Não falei, estou na minha”, disse com uma certa ironia.
AGINDO CORRETO
Na verdade, o senador Sérgio Petecão (PSD), com um partido que tem tempo eleitoral, estrutura para campanha, não é para ficar se humilhando para ninguém, no que está certo. Na política, a tapioca oferecida não tem valor.
PARA BATER DE FRENTE
Em Xapuri, o nome para bater de frente com o candidato a ser lançado para a prefeitura pelo deputado Manoel Moraes (PP), é o do ex-deputado Antônio Pedro. Será uma das disputas mais ferrenhas desta eleição. Não vai ser uma barbada, como costuma apregoar Moraes.
ERRO POLÍTICO
Com a experiência que tem, o prefeito Tião Bocalom cometeu um erro amador ao tirar o SAERB do governo para jogar no seu colo. Água, quando tem na torneira, ninguém nem se lembra. Mas quando falta, a pauleira come solta em cima do gestor e o povo não quer nem saber o motivo.
SE GUARDANDO
Os institutos de pesquisas estão aguardando o mês de abril para colocar as equipes em campo, e medir a vontade eleitoral para as prefeituras. Pesquisa este mês, com a alagação e os rescaldos que virão, não faz sentido.
FRASE MARCANTE
“Se eu dou pão aos pobres, me chamam de santo. Mas se eu pergunto por que os pobres não têm pão, me chamam de comunista”. Cardeal Dom Helder Câmara.
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