Em meio a cheia do rio Acre que já é a segunda maior da história, o prefeito Tião Bocalom acredita que a gestão, junto com o Governo do Estado, tem conseguido suprir as necessidades da população que sofre com o alto nível das águas, que às 15h desta terça-feira, chegou aos 17,86m.
Em entrevista ao ac24horas, Bocalom disse que a Prefeitura de Rio Branco e o Estado tem conseguido amenizar a crise usando o decreto de emergência, que permitiu ao governo e município receber recursos adicionais do Governo Federal. A decretação de calamidade estaria condicionada a um aumento maior do rio Acre. “Se o rio continuar subindo muito, evidentemente que se pode decretar calamidade, porque começa a travar tudo, mas a princípio, acho que é uma coisa que podemos tratar juntos, Governo do Estado, Prefeitura. A verdade é que até agora, estamos conseguindo tratar disso com o decreto de emergência. De qualquer maneira, a Defesa Civil do Estado e de Rio Branco estão trabalhando no sentido de organizar tudo, mas eles é que devem nos orientar”, disse.
O tenente-coronel Cláudio Falcão, coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, concordou com o prefeito e disse que a capital não apresenta os elementos necessários para o reconhecimento de uma calamidade pública. “Não temos elementos para uma calamidade. Rio Branco não apresenta elementos de reconhecimento de calamidade pública. Caso evolua o desastre e apresentemos-se os elementos, será solicitado”, afirmou o coordenador.
O editorial do ac24horas deste domingo terá a tendência de ser desagradável. Provavelmente deve ser…
O planeta está aquecendo e, se nada for feito, a vida na Terra pode se…
O Ministério das Relações Exteriores (MRE) informou que o Brasil foi eleito para mais um…
Fim de ano chegando e as pessoas vão ficando mais sensíveis. Dezembro é período de…
O motociclista Ladislau Araújo Guimarães, de 24 anos, morreu na madrugada deste domingo, 22, após…
O Sistema Único de Saúde (SUS) tem registrado aumento do número de coleta de células…