Até o começo de fevereiro deste ano, nem o mais pessimista dos xapurienses imaginava que a cidade pudesse reviver o pesadelo de 2015, quando o Rio Acre invadiu uma área correspondente 40% da área urbana.
O nível elevado do manancial em Assis Brasil e o registro de índices de chuvas extremamente altos em curtos espaços de tempo na região das cabeceiras do Rio Acre, resultando na maior enchente da história de Brasiléia e Epitaciolândia começaram a mudar a perspectiva.
Foi questão de tempo para Xapuri também experimentar uma nova enchente de grande proporção que, mesmo que não tenha atingido a cota de 2015, de 18,24 metros, segundo a Defesa Civil, chegou muito perto causando danos praticamente iguais.
Praticamente toda a área do centro da cidade, região histórica, com as principais casas comerciais, secretarias municipais, Quartel da Polícia Militar, hospital, Correios, Oca, hotéis e restaurantes, foi alagada.
Neste domingo, 3, com o rio novamente abaixo da cota de transbordamento, a vazante expôs um cenário desolador, apesar de esperado e já conhecido da população, que não tem outra alternativa a não ser recomeçar.
A prefeitura ainda trabalha para cadastrar famílias que saíram de suas casas por conta própria, sem ajuda oficial, mas que precisam ser registradas para poder ter acesso aos recursos e medidas de recuperação dos danos sofridos.
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