Como política permanente, o Ministério da Saúde estimula a doação de sangue voluntária, solidária e altruísta. O hábito da doação regular por parte da população é o que garante a manutenção dos estoques no Brasil. De modo geral, as doações realizadas têm sido capazes de atender às demandas do País. Contudo, como não há um substituto para o sangue, garantir sua disponibilidade é essencial para salvar vidas e garantir o sucesso de inúmeros tratamentos.
O consumo de hemocomponentes é diário e ininterrupto e atende a diversas situações: os sangramentos agudos por diferentes causas em urgências e emergências, a realização de cirurgias de grande porte e o tratamento de pessoas com doenças crônicas que, frequentemente, necessitam de transfusão sanguínea.
Trabalho contínuo
A pasta acompanha diariamente o quantitativo de bolsas de sangue em estoque nos maiores hemocentros estaduais e não há registro de falta de sangue nos estados. Caso necessário, o Plano Nacional de Contingência do Sangue é acionado, possibilitando o remanejamento de bolsas de sangue de outras unidades da federação para aquelas com maior dificuldade.
Nos últimos anos, mesmo na realização de eventos de grande porte e em momentos de catástrofes e pandemia, não foi identificado desabastecimento importante de sangue que a Hemorrede Nacional, com o apoio do Ministério da Saúde, não tenha sido capaz de resolver e evitar riscos à saúde pública.
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