O ex-governador de Minas Gerais, Magalhães Pinto, é o autor de uma frase antológica: “A política é como as nuvens. Você olha e está de um jeito. Volta a olhar e já está de outro jeito”. Não sei nas próximas nuvens, mas nas atuais, quem melhor se movimenta para a disputa do governo em 2026, é disparado o senador Alan Rick (UB), por ter conseguido viabilizar sua projeção na mídia como nenhum outro pretendente ao cargo. O Alan faz doce com os ingredientes alheios e capta para a sua figura os resultados, não faz um movimento que não se transforme em ato político. Todo mundo sabe que as emendas parlamentares são verbas do governo federal destinadas aos deputados federais e senadores. Mas, o Alan usa essas emendas como uma conquista pessoal, e sabe tirar proveito político de cada obra que resulte de uma emenda do seu gabinete. Basta acessar os sites, as redes sociais, que se vai ver alguma menção a um movimento do Alan. Se ele liberar uma emenda para patrocinar um torneio de dominó, com certeza é quem vai sentar a primeira pedra do jogo. Errado? Não, certíssimo! Na política, todos os espaços, por menores que sejam, têm que ser ocupados, por quem disputa cargos majoritários. Não sei se as nuvens favoráveis de agora ao Alan Rick (UB) para o governo vão mudar, mas hoje é quem se encontra melhor posicionado na corrida eleitoral de 2026 ao governo. Como há muito tempo até 2026, é bom observar as nuvens.
ESTÁ EM CASA
O candidato a prefeito de Tarauacá, Zé Filho, ao se filiar para disputar a prefeitura no REPUBLICANOS, está no ninho político certo. Suas idéias têm o mesmo tom ideológico de extrema direita, do presidente do seu partido, o deputado Roberto Duarte.
VARINHA MÁGICA
Consta que a vice-governadora Mailza Assis colocou o especialista em marketing político, Artur Liborino, para montar a agenda política da campanha do candidato Alysson Bestene a prefeito. Resta saber se o Liborino tem no seu bornal a varinha mágica, para fazer crescer a popularidade em baixa do Alysson no meio do povão.
PRECISA DE OUTRO PETECÃO
Sem tirar o mérito do prefeito Tião Bocalom, ninguém mais do que o senador Sérgio Petecão (PSD) fez fluir a sua candidatura, que começou em baixa e acabou se elegendo. Não vejo na sua equipe ninguém com a articulação política nos grotões igual ao Petecão, que não quer mais conversa com ele. Ninguém ganha eleição majoritária de forma isolada. Acho que o Bocalom já deve ter aprendido essa lição.
NÃO ME ADMIRO
Não vou me admirar nem um pouco se aparecer em 2026, uma chapa com Alan Rick (UB) ao governo e o deputado Nicolau Júnior (PP) de vice. Só que para isso ocorrer, o Nicolau teria de sair do PP, porque a candidata ao governo pelo partido será a vice-governadora Mailza Assis (PP). Mas é uma hipótese.
AGORA, É JOGAR PEDRA NA LUA
Os institutos de pesquisas só devem entrar em campo sobre a eleição para a PMRB, lá para o final de março em diante. Eleição hoje seria como jogar pedra na lua, em vão; porque não se sabe nem como ficarão as alianças partidárias de cada candidato a prefeito da capital.
CANDIDATO A PREFEITO
O ex-deputado Cadmiel Bonfim, que não teve uma passagem brilhante pela ALEAC, deverá ser o candidato a prefeito de Feijó pelo partido do Alan Rick, o União Brasil.
CHAPA DA MORTE
O deputado Manoel Moraes (PP) tem prometido a interlocutores que levará a sua nora Gabriela Câmara a ser candidata a vereadora pelo PP. O PP será, nesta eleição, a chapa da morte, composta só por cobras criadas. Lá, deverão estar além dos vereadores do partido, João Paulo (FUNDHACRE), Elzinha Mendonça – que deverá deixar o PSB. Para alguém se eleger terá que ser muito bem votado.
CONDIÇÃO PARA APOIAR
A condição principal para o PSD – segundo a sua direção – apoiar a candidatura do prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima (PP), é o atual vice-prefeito Henrique Afonso não participar da chapa. Henrique é considerado persona non grata ao PSD.
TRATAR DE IR ESQUECENDO
Os dirigentes do MDB podem esquecer a possibilidade do União Brasil fazer uma aliança para a disputa da PMRB. Tem o veto do senador Alan Rick (UB), que é quem de fato manda no partido, no Acre.
DISCUSSÃO PARTIDÁRIA
Candidaturas ao governo e ao Senado em 2026 vão passar por uma ampla discussão partidária, é o que tenho ouvido de dirigentes do MDB. Um nome, em princípio, está vetado: o senador Alan Rick (UB). É mal visto no partido, que o considera “arrogante”.
VAI DE JÉSSICA
Quando se fala em eleição para prefeito de Cruzeiro do Sul com o senador Márcio Bittar (UB), ele não deixa nem ser feita a pergunta, adianta logo que a sua candidata a prefeita será a Jéssica Sales (MDB).
SERIA A BOLA DA VEZ
Tivesse tido a humildade de disputar um mandato de deputado federal na eleição passada, por certo o Ney Amorim estaria com um mandato, e com o nome no tabuleiro da disputa pela PMRB. Sem mandato, a sua chance de candidatura majoritária, murcha.
CAIXA DE SURPRESA
O deputado Manoel Moraes (PP) fala como se já tivesse eleito o novo prefeito de Xapuri. As suas projeções são uma vitória do seu candidato com muitos votos sobre os adversários. Calejado de outras eleições, o Manoel não pode esquecer que eleição é uma caixa de surpresas escondida nas urnas.
OS QUE MAIS COMERAM
O ex-senador Jorge Viana comentou com o BLOG que os políticos com mandato que mais falam mal do PT, foram os que mais comeram no prato petista, quando o partido esteve no poder durante 20 anos. Cospem no prato que comeram, diz JV.
O BOLSO FALOU MAIS ALTO
A saída do ex-prefeito Mauri Sérgio do MDB – uma de suas mais tradicionais peças partidárias – do tempo do ex-deputado Raimundo Melo, não causa surpresa. Já tinha se desligado do partido na eleição passada para apoiar o Gladson. É que entre apoiar Alysson Bestene (PP) para a PMRB e manter os parentes empregados no governo; ou apoiar o Marcus Alexandre (MDB) a prefeito e perder, optou ficar com o Alysson e os cargos.
ONDE SE SENTE BEM
Não se pode condenar o ex-prefeito Mauri Sérgio pelo seu ato de sair do MDB, ninguém é obrigado a ficar num lugar onde já não se sente bem. É natural da política. E a vida segue.
CHAPA DA PESADA
O MDB tem quarenta pessoas querendo disputar vagas para a Câmara Municipal pelo partido. Terá que fazer uma peneira, e colocar alguns desses nomes em partidos aliados. Essa enxurrada de candidatos é por o Marcus Alexandre (MDB) ser um candidato forte.
COMO POUCOS
Conheço no Acre poucos políticos com habilidade de agregar votos em torno de quem apoia, como o ex-prefeito James Gomes. Por isso, sua irmã e prefeita Rosana Gomes, que terá ele na coordenação da sua campanha de reeleição, é competitiva.
RENOVAÇÃO AMPLA
Se o eleitor for se basear no que fez a atual legislatura da Câmara Municipal de Rio Branco, fazendo uma análise criteriosa do que foi gerado em benefício para a cidade, poucos devem voltar para um novo mandato.
UM BOM DOMINGO
Um bom domingo com muita paz e com fé que amanhã será um melhor dia.
FRASE MARCANTE
“Para ser popular, é preciso ser medíocre”. Oscar Wilde.
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