O ex-senador Jorge Viana admitiu ontem, em conversa com o BLOG, ser candidato a uma das duas vagas em disputa para o Senado em 2026. Uma conversa com o presidente Lula, neste sentido, já aconteceu. Na sua visão, se o Lula for candidato a um novo mandato em 2026, vai precisar reforçar sua base de apoio no Senado. “Não vou me aposentar da política e ficar no comodismo, como alguns imaginam”, destacou Jorge. Avalia JV que, o país precisa caminhar para uma aliança com o centro, e ficar distante dos extremistas de esquerda e de direita. “Quando falo isso, tem gente no PT que torce a cara”, comentou. Este pensamento foi reforçado na sua entrevista desta semana na revista VEJA, nas páginas amarelas, que é um espaço privilegiado da publicação para os grandes temas. Jorge Viana foi o mais votado da oposição, quando disputou o governo, o que mostra que sua força eleitoral vai bem além dos muros do PT. Em 2026 estarão em disputa duas vagas de senador.
COMO SEMPRE, AÇODADOS!
Os assessores que cercam o governador Gladson são açodados, quando se trata de desmentir a oposição. Para evitar que suas defesas possam cair por terra, deveriam apurar antes de rebater. É o caso da MED, em que o MP recomendou agora não pagar a empresa e encerrar o contrato; contrariando a defesa do governo. O governador fez bem em acatar o recomendado pelo MP e fazer uma nova licitação.
OPOSIÇÃO CANTA DE GALO
Quando falo que não deve haver açodamento nas respostas para as críticas da oposição, é para evitar que essa mesma oposição venha depois cantar de galo como uma vitória da sua tese. Foi o que ocorreu no caso MED.
QUEBRAR A POLARIZAÇÃO
A candidatura de Zé Filho (UB) a prefeito de Tarauacá tem um desafio inicial na campanha, que é quebrar a polarização inevitável entre as candidaturas de Rodrigo Damasceno (PP) e a prefeita Néia (PDT), que deve acontecer.
QUANTO MAIS CABRAS……..
A prefeita Néia (PDT) tem o desgaste natural de quem ocupa um cargo de comando de um município. Mas o fato de termos em Tarauacá, as candidaturas do Vando Torquato (PSD), Rodrigo Damasceno (PP), Zé Filho (UB), somando com ela quatro candidatos, deve favorecer em tese quem vai disputar a prefeitura no poder. Por isso, não menosprezem as chances da prefeita Néia (PDT). Quanto mais cabra, mais cabrito.
FEZ MUITO BEM
O prefeito Tião Bocalom fez muito bem em ficar em Rio Branco, para encarar uma possível cheia com desabrigados, do que se somar ao coro dos derrotados, que estarão no domingo na Avenida Paulista, para incensar o ex-presidente Bolsonaro, que se encontra inelegível e não poderá disputar a presidência em 2026. Mas, chorar é livre.
NENHUM ATAQUE
O candidato do MDB, Marcus Alexandre, reuniu os seus assessores e orientou que não façam nenhum ataque ao governador Gladson, para não quebrar pontes futuras no segundo turno na eleição municipal.
POSIÇÃO DO MDB
Os dirigentes do MDB também evitam fazer qualquer crítica ao governo do Gladson. O MDB e seu pragmatismo de sempre.
BRIGA DE BRINCADEIRA
A alardeada “briga” entre o senador Alan Rick (UB) e o deputado federal Fábio Rueda (UB), sobre quem apoiar para prefeito de Rio Branco, foi uma chamada briga de brincadeira, de mentirinha. Ambos embarcaram ontem serelepes para um ato político em Tarauacá.
PODE ESQUECER
Pelos fatos, O MDB pode parar de sonhar em ter o União Brasil no palanque do candidato Marcus Alexandre (MDB). O Rueda não tem força para derrotar o Alan Rick (UB).
QUEBRANDO UM CICLO
A prefeita de Senador Guiomard, Rosana Gomes, ao construir unidades populares, quebra um ciclo de décadas em que o poder municipal não fazia casas para pessoas de baixa renda, naquele município.
JABUTI É MAIS LIGEIRO
Jabuti é bem mais ligeiro que a subsecretaria de Esportes, que há mais de dois anos trabalha na recuperação do campo do Arena da Floresta, com o melhor estádio do Acre fechado para balanço. Se não tivesse o estádio da Federação, nem jogos dos times profissionais estariam acontecendo.
MERCADORIA QUE NÃO TINHA
Esse pouco caso do governador Gladson com o senador Sérgio Petecão (PSD), é devido a vice-governadora Mailza Assis (PP) ter prometido ao senador uma mercadoria que não tinha na sua prateleira, espaço no governo. Ela não tem a caneta azul na sua mão. Não por, por isso, ser cobrada.
NADA CONFORTÁVEL
Na opinião de quem conhece bem o professor Minoru Kinpara (PSD), diz que, ele por discrição não fala, mas não se encontra nada confortável em ser o vice de Alysson Bestene (PP), na disputa da PMRB. Seu sonho era ser ele o candidato do governo a prefeito.
MUITO ARTICULADO
Não sei de quem tomará uma vaga, mas o deputado Pedro Longo (PDT) pavimenta com ações que rendem votos, a sua candidatura a deputado federal em 2026. Será um forte candidato. O Pedro aprendeu rápido o jogo da política.
O TEMPO VOA
Estamos caminhando célere para entrar em março, que é quando começarão de fato as primeiras movimentações mais intensas dos candidatos a prefeito da capital.
GRANDE PERDEDOR
Caso perca em Rio Branco e Cruzeiro do Sul, cujas prefeituras comanda, o PP pode sair como o grande derrotado desta eleição municipal. Nos dois municípios os candidatos da oposição lideram a preferência dos eleitores.
VÃO TER QUE RALAR
Tive dando uma olhada na chapa a ser lançada pela Federação formada pelo PT-PCdoB-PV, para disputar cadeiras na Câmara Municipal de Rio Branco. Terá que ralar para eleger dois vereadores. Não há nomes de peso na aliança da esquerda.
NUM PONTO
O PP está certo num ponto: um partido do seu porte não pode deixar de ter candidato próprio para a prefeitura de Rio Branco. Pelo fato de estar no poder, seria vergonhoso virar puxadinho de outra sigla, indicando o vice. Mesmo porque, toda a eleição se decide no decorrer da campanha.
DANDO UMA CANSEIRA
Os dois acreanos fugitivos da penitenciária federal de Mossoró, continuam dando uma canseira no forte aparato montado para a recaptura dos fugitivos.
EM ALTA
Quem se encontra com o prestígio em alta junto aos dirigentes de clubes, é o deputado Tanízio Sá (MDB). Foi ele quem conseguiu os recursos do governo, para os clubes profissionais montarem elencos com melhor qualidade.
FRASE MARCANTE
“Quem teme ser vencido tem a certeza da derrota”. Napoleão Bonaparte.
