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Acre não registra desmate em janeiro e degradação florestal cai 76% 

Foto: Pedro Devanir
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A floresta amazônica teve em janeiro de 2024 seu décimo mês consecutivo na redução do desmatamento. Conforme dados do monitoramento por imagens de satélite do Imazon, a derrubada passou de 198 km² em janeiro de 2023 para 79 km² em de janeiro de 2024, uma queda de 60%.


O Imazon não teve registro de desmate no Acre em janeiro. No entanto, o instituto comparou os períodos de agosto a janeiro de 2022 com janeiro a agosto de 2023 e concluiu  por uma queda 54% no desmatamento. Já a degradação florestal,  pela mesma comparação, reduziu 76% no Acre.


Em rara observação, o Acre não teve nenhuma reserva ambiental ou indígena entre as áreas protegidas afetadas pelo desflorestamento na Amazônia.

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Das 10 terras indígenas mais desmatadas na Amazônia em janeiro, seis ficam em Roraima, sendo cinco com territórios exclusivamente no estado e uma com parte da área no Amazonas.


“É preciso aumentar urgentemente as garantias de proteção desses territórios, principalmente os que já vêm recorrentemente aparecendo nos nossos alertas de desmatamento. Esse é o caso da terra Yanomami, que apareceu entre os dez territórios indígenas mais desmatados em 2023 e, em janeiro deste ano, ficou em segundo lugar”, alerta Larissa.


Já quando se olha para as unidades de conservação, Pará e Amazonas são os estados que concentram o maior número de territórios entre os 10 mais desmatados no mês. São três UCs no Pará, incluindo a líder do ranking APA Triunfo do Xingu, e três no Amazonas.


Os dados atualizados  do Imazon podem ser acessados aqui: https://imazon.org.br/wp-content/uploads/2024/02/SAD-Janeiro-2024.pdf


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