O trio responde por duplo homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Os réus estão em presídios federais, no Paraná e Mato Grosso.
A Justiça Federal negou uma tese de legítima defesa e manteve a decisão de levar Amarildo da Costa Oliveira e outros dois réus a júri popular pelos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Phillips, na última sexta-feira (16).
O crime aconteceu em junho de 2022, na região do Vale do Javari, no Amazonas. Bruno e Dom foram assassinados, mas os restos mortais foram encontrados apenas dez dias depois.
A decisão pelo júri popular foi assinada pelo juiz federal Weldeson Pereira, da Comarca de Tabatinga, e foi publicada no dia 2 de outubro de 2023. Na ocasião, a defesa dos réus havia informado que ia recorrer da da decisão.
O trio responde por duplo homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Os réus estão em presídios federais, no Paraná e Mato Grosso.
A justiça ainda não marcou a data do júri popular.
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