Além da preocupação com a organização de todos os detalhes do evento carnavalesco que realiza na capital, a Prefeitura de Rio Branco também está atenta a outras situações que envolvem a realização, como a exploração do trabalho infantil durante a festa.
Nívea Melo, da Assistência Social do município, conversou com o repórter Kennedy Santos sobre o trabalho realizado durante as cinco noites de folia.
“Estamos abordando, conversando com as famílias e com os pequenos empreendedores de que o trabalho infantil é extremamente danoso para as crianças e adolescentes”, afirmou.
De acordo com Nívea, o trabalho infantil se caracteriza pela atividade que, remunerada ou não, explora a força de trabalho da criança. Ela complementa que as abordagens também são educativas para os empreendedores que estão com a presença de pequenos na festa.
“Explicamos que a criança não tem como pegar peso, que não coloque ela para expor os produtos ou ela se expor em qualquer situação, porque essa exploração pode a vir causar outros problemas para a criança, como alguém vir abordar ou ter mais facilidade para chegar na criança”, explicou.
Até esta segunda-feira, 13, Nívea estimou que foram feitas cerca de 100 abordagens na área da festa e identificados cerca de 1º casos de exploração do trabalho de crianças ou adolescentes. Ela concluiu dizendo que o limite para que a família possa definir o que a criança possa fazer é o bom senso.
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