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Alysson consegue unidade com medalhões da política, falta combinar com o eleitor

FOTO: ASCOM/GOVERNO

Um ponto positivo, o candidato a prefeito de Rio Branco, Alysson Bestene (PP), já conseguiu, que foi de unir em torno da sua candidatura os medalhões políticos que orbitam ao redor do governo e que integraram a aliança que elegeu o governador Gladson Cameli. E outro fator ao seu favor foi ter conseguido ser aclamado pelo PP para disputar a PMRB. O Alysson é um nome qualificado, limpo, gestor experiente, enfim, tem todos os requisitos para postular comandar a prefeitura da capital. Mas isso não é suficiente para ganhar uma eleição. O seu principal desafio ainda está para ser enfrentado, que é o de tornar o seu nome popular para tentar brigar na cabeça com os demais candidatos e chegar ao segundo turno. Com os medalhões está tudo afinado, resta saber se o Alysson vai conseguir se afinar com o eleitorado dos grotões da periferia. As pesquisas que virão a partir de março em diante é que vão mostrar se a candidatura de Alysson conseguirá cair na graça do povo.


CAMPANHA DECIDE
O que decide uma eleição é a campanha, que é onde se saberá se o candidato conseguirá uma empatia dos seus projetos com o que pensam os eleitores. A eleição para PMRB está aberta, o jogo não começou.


POR CONTA PRÓPRIA
Os deputados federais Ulysses Araújo (UB) e Roberto Duarte (REPUBLICANOS) ainda não deram uma palavra sobre que candidato a prefeito da capital vão apoiar, tudo o que o senador Márcio Bittar (UB) falou de que todos estarão no palanque do prefeito Bocalom foi por conta própria e sem autorização de ambos.


FAZ CORO
Num país de desigualdades sociais gritantes, onde parte da população passa fome, o Fundo Eleitoral aprovado para as eleições municipais de vários bilhões de reais, é a cara da nossa classe política. A cara da vergonha. E os valores milionários são aprovados até com os votos do PT e demais partidos de esquerda, que arrotam moralidade. É a velha história de locupletação geral, onde não há lugar para santos.


RAJADA DE MUDANÇAS
Se for levado ao pé da letra pelo eleitor o que produziram os vereadores da capital no mandato que se finda, deve acontecer uma renovação de noventa por cento da atual bancada. Poucos cumpriram o papel de serem os fiscais do povo.


45 MINUTOS
O prefeito Bocalom tem se recusado a falar sobre eleição municipal, tampouco, sobre alianças ou vice. O máximo que se arranca dele é que quer trabalhar e trabalhar. Quer empurrar este tipo de debate para os 45 minutos do segundo tempo.


LINHA DE FRENTE
Os ex-deputados Neném Almeida e Eber Machado, que integram a chapa de candidatos a vereadores de Rio Branco, são da linha de frente da candidatura do Marcus Alexandre (MDB) a prefeito de Rio Branco.


PARA POPULARIZAR
Para tornar mais popular e amarrar novos aliados para a candidatura de Alysson Bestene (PP), não existe nome com maior habilidade do que o secretário de Educação, Aberson Carvalho, para a coordenação da campanha.


FICAR DE OLHO
É bom ficar de olho em duas disputas por prefeituras, que devem ser duras, acirradas, e com ataques ácidos. Em Sena Madureira com os candidatos a prefeito Gerlen Diniz (PP) e Alípio -este apoiado pelo prefeito Mazinho. O outro front da guerra será em Xapuri, que vai colocar em palanques opostos os candidatos da deputada federal Antônia Lúcia (REPUBLICANOS) e do deputado Manoel Moraes (PP).


VOLTA DA ALEAC
Os deputados voltam ao trabalho nesta próxima quinta-feira, com a tradicional leitura da mensagem do governo. A presença do governador Gladson Cameli não está certa.


OPOSIÇÃO FOI O MOLHO
No período legislativo as sessões não foram mais maçantes graças ao trabalhos dos deputados de oposição, que mesmo minoritários fizeram muito barulho nos debates do plenário da ALEAC.


FICA COMPLICADA
O senador Márcio Bittar (UB) tem dois horizontes políticos: se o prefeito Tião Bocalom se reeleger, terá uma base para sua reeleição em 2026; se o Bocalom perder, a sua reeleição ficará complicada. É bola ou búlica.


SAIRIA PELO REPUBLICANOS
A depender da vontade do deputado Tadeu Hassem (REPUBLICANOS), a candidata a prefeita de Brasiléia, Suly Guimarães, sairá pelo seu partido. Opinião reforçada depois da grande confusão que virou a disputa pelo comando do PP, em Brasiléia.


REFLEXO NA ALDEIA
Conversas políticas acontecidas em Brasília vão ter reflexo na aldeia Rio Branco, na eleição municipal. O boi pode voar. Por enquanto, só o provável milagre sem o nome dos santos. Mas será uma reviravolta.


MADRINHAS
O ex-vereador Joelson Pontes (PP) tem duas madrinhas fortes a favor da sua candidatura a prefeito de Brasiléia, a vice-governadora Mailza Assis e a deputada federal Socorro Neri.


SEU ADVERSÁRIO É OUTRO
O ex-deputado Antônio Pedro não tem que ficar preocupado com o prefeito Bira Vasconcelos, o seu principal adversário em Xapuri será o candidato apoiado pelo deputado Manoel Moraes (PP).


QUEM TE VIU, QUEM TE VÊ!
Segundo projeção da VEJA, o PT não tem um candidato liderando pesquisas para as prefeituras de capitais. Pode repetir 2020, quando não elegeu um prefeito de uma capital. PT, quem te viu, e quem te vê!


MUITO FORTE
Pelos nomes dos candidatos que vão disputar prefeituras nos municípios, o MDB pode sair desta eleição muito forte. A chapa para vereadores da capital é fortíssima.


COSTUMA RENASCER
Não tirem o senador Sérgio Petecão (PSD) da disputa do Senado, quando todo mundo dá o Petecão como morto, ele renasce.


APOIOS IMPORTANTES
A comunidade evangélica se encontra dividida na eleição municipal, conheço Pastor de renome que apoia a candidatura a prefeito do Marcus Alexandre (MDB).


FRASE MARCANTE
“Não existe soldado fraco quando o general é forte”. Ditado coreano.


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