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Presídio de Cruzeiro do Sul não será detetizado contra o mosquito da dengue

Foto: reprodução/cedida
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O Complexo Penitenciário de Rio Branco (FOC) passou por um processo de borrifação para conter o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e outras doenças. Em Cruzeiro do Sul, apesar do detento Ivan Souza da Silva, do presídio Manoel Nery, ter morrido com suspeita de dengue hemorrágica no último dia 14, não há informação sobre a dedetização na unidade prisional.


Esta foi a primeira morte pela doença confirmada em 2024 no Acre. Na certidão de óbito de Ivan, as causas da morte foram hemorragia intraparenquimatosa, plaquetopenia e dengue.


O diretor do presídio Manoel Nery, Elves Barros, diz que não há nenhuma previsão de realizar a ação na unidade prisional.

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“Estamos acompanhando de perto. Depende muito da quantidade de casos. Mas é que esses dias houve mutirão de exames”, citou o diretor, que não informou os resultados dos exames de dengue feitos nos presos.


O Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) confirma que “por enquanto não há previsão de borrifação na unidade prisional de Cruzeiro do Sul”.


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