Não espere para os dois próximos meses uma declaração do senador Sérgio Petecão (PSD), sobre quem será o seu candidato a prefeito de Rio Branco. No momento, curte férias em Maceió. Pelo que me disse, é uma decisão que não tem pressa de tomar por não ser candidato a prefeito. “Quem tem que ir atrás de alianças é quem é candidato”, tem comentado sobre o assunto. Existem três hipóteses, para o senador Sérgio Petecão (PSD) tomar: a primeira é apoiar a candidatura de Alysson Bestene (PP), a que lhe é mais simpática. O Alysson não sendo o candidato a prefeito; neste caso a segunda alternativa é apoiar o Marcus Alexandre (MDB) por falta de opção, ainda que dele tenha uma certa mágoa por ter se filiado ao MDB. A terceira hipótese, a de apoiar a reeleição do prefeito Tião Bocalom, está fora de qualquer cogitação. Quer passar léguas de distância do ex-aliado velho Boca. Apoiar o Emerson Jarude (NOVO), também, a possibilidade é zero. Como o tempo é o senhor da razão, é aguardar o desfecho dessa novela de capítulos intermináveis.
TORCIDA ORGANIZADA
Há uma torcida organizada entre alguns colegas por uma aliança entre o prefeito Bocalom e o Alysson Bestene, numa mesma chapa para a PMRB. É o mesmo que torcer para a seleção da Bolívia ganhar a próxima Copa do Mundo. Pode acontecer, mas fica na mesma possibilidade dos marcianos invadirem Rio Branco com suas naves.
SERIA VIRAR UM NANICO
O PP foi o grande vencedor da última eleição. Abrir mão de indicar um candidato próprio a prefeito para indicar o vice de qualquer candidato, seja do Tião Bocalom ou do Marcus Alexandre, é transformar um partido grande num partido nanico.
VAI PARA A CAMPANHA
Pelo que tenho ouvido dentro do PP dos seus dirigentes é de que a candidatura de Alysson Bestene para a PMRB, é assunto decidido e que não cabe mais nenhuma discussão.
NINGUÉM GANHOU
Não se ganha eleição antes da campanha começar. E, ainda temos muito tempo para o jogo da disputa pela PMRB entrar no auge político.
PADRINHO POLÍTICO
O senador Márcio Bittar (UB) defende com unhas e dentes que o vice do prefeito Tião Bocalom seja indicado pelo senador Alan Rick (UB), como forma de lhe atrair para uma aliança.
OLHO NA MISSA E NO PADRE
O senador Márcio Bittar (UB) está com um olho na missa e outro no padre, quando se tornou o maior defensor da candidatura do Bocalom. Como coroinha desta missa, Bittar reza por uma vitória do Bocalom, para em 2026 ambos disputarem o Senado.
A POLÍTICA E SEUS MISTÉRIOS
A política tem os seus mistérios. Brasília, que o diga! E nada mais me disse e nem lhe foi perguntado.
CHUTE NO VENTO
O presidente do PT, deputado Daniel Zen (PT) nega veracidade em matéria que saiu em um site nacional, de que em Rio Branco o PT teria candidato próprio a prefeito. “Zero possibilidade”, disse o Zen. Foi um chute no vento.
NÃO BRIGO COM FATOS
Não vou transformar o BLOG em Diário Oficial de nenhum dos candidatos a prefeito da capital. Vou me ater aos fatos da campanha, até porque não brigo com a notícia.
SERIA O COMANDANTE
A notícia que corre é que por conta de um acordo com a direção nacional do União Brasil, quem assumirá a presidência do diretório municipal do União Brasil, é o deputado federal Eduardo Veloso (UB). Vai perder a paz, terá que formar chapa de vereador e ouvir lamúrias e pedidos dos candidatos na campanha. Se verdade for a informação, é um tiro no pé, não lucrará, politicamente, nada com o cargo.
MAIS UM NA MULTIDÃO
Fala-se na vinda do presidente Bolsonaro ao Acre, como algo que pode decidir a eleição de Rio Branco. Político fora do poder, inelegível, é apenas mais um na multidão, por não ter nada a oferecer.
BOLA DENTRO
Começa essa semana uma rodada de discussão entre as direções das companhias aéreas e a equipe do Lula, para buscar maneiras de reduzir os preços das passagens. A redução do preço do combustível de aviação, que encarece os custos das empresas, está na pauta das reuniões.
QUE NÃO APAREÇA
Caso as negociações derem certo e de fato o preço da passagem cair, que não apareça nenhum político da bancada federal acreana se dizendo pai ou mãe da criança. O pai seria o Lula. Mas, como São Tomé, quero ver para crer no milagre.
VIROU CORREDOR
Não se pode cobrar mais do que as forças de segurança estão fazendo, o Acre virou um corredor de exportação de drogas vindas do Peru e Bolívia. A polícia apreende 100 quilos e passam toneladas, porque nossa fronteira é porosa. As mortes quase diárias têm no controle do tráfico o real motivo.
NOME SEDIMENTADO
Uma importante figura de oposição ao candidato Marcus Alexandre (MDB), conversando ontem sobre a eleição da PMRB, disse não ter dúvida de que o Marcus estará no segundo turno. E, deu o motivo: “Seu nome está muito consolidado nos bairros e nas lideranças comunitárias”.
CONVERSA ABERTA
O responsável pela elaboração do programa do candidato Marcus Alexandre (MDB), ex-deputado João Correia (MDB), tem falado que vai conversar com todo mundo, quer um plano o mais plural possível.
ASSIM DISSE BUDA
“Assim como uma mãe protegeria seu único filho com a sua própria vida, assim também que cada um cultive o amor sem limites por todos os seres”. Buda, o fundador do budismo.
FRASE MARCANTE
“O tempo não perdoa quem não sabe trabalhar com ele”. Ulysses Guimarães.