O fotógrafo e influenciador digital Daniel Cruz foi o entrevistado do PôdiCast, exibido nesta quarta-feira, 17, no programa do publicitário Davi-Sento-Sé, e falou da vida dura que teve na infância, carreira profissional e início no ramo de influencer digital – que começou com vídeos “despretensiosos” nas redes sociais.
Nascido em Rio Branco, Cruz contou que tem 3 irmãos, sendo 2 homens e uma mulher, além disso, revelou sua infância difícil ao lado da família. “Cuidando das vacas, colônia, roça que era do meu pai. Ele era conhecido como Gordo, quando morreu ganhou o nome do ramal do Gordo”, disse.
Daniel disse ainda no bate-papo com o publicitário Sento-Sé, que se formou em biologia e, em seguida, na área de jornalismo, mas, com o baixo salário, decidiu se dedicar à fotografia. “Me formei em biologia e depois fui fazer jornalismo, fiz, e quando descobri o salário fui estudar fotografia. Eu sempre fui bastante curioso. Sérgio Vale, Diego Gurgel e outros foram minha inspiração”, comentou, revelando ainda que se especializou em fotografia com o fotógrafo da Playboy na época que teve incríveis 9 capas entre as 10 mais vendidas sob as suas lentes.
“Meu primeiro couro de fotografia foi com J.R Duram, o fotógrafo da Playboy, o cara é foda. Na época do curso dele a gente não podia usar celular, todos guardam no armário porque ele não queria que se passasse os conhecimentos. Ele tá bem dinossauro, aprendi, mas, na prática, foi melhor”, ressaltou.
Sobre a carreira como influencer, Cruz revelou que a ideia surgiu em um momento de dificuldade no início da pandemia da COVID-19, em 2020. Segundo ele, o primeiro vídeo ocorreu na Ponte Metálica – onde aparecia em um vídeo ao lado de dois homens musculosos. “A ideia foi da minha esposa. O primeiro vídeo teve mais de 25 milhões de visualizações e foi destaque nos jornais. Ganhei 10 mil seguidores do nada. O do Natal comendo coxinha em frente ao Palácio Rio Branco e depois fizemos um no parque com eles correndo e eu com pão”, explicou.
Daniel lembrou que seu primeiro contrato profissional ocorreu com o empresário Marcelo Moura do grupo Honda no Acre. “Me fez uma proposta onde me deu uma motocicleta avaliada em R$ 78 mil, eu tinha um consórcio de R$ 22 mil, então, abateu e o restante ficou por um ano de contrato”, relembrou.
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