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Acreanos já pagaram mais de R$ 150 milhões em impostos em 2024

Por
Raimari Cardoso

O Impostômetro, painel eletrônico da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) que faz a estimativa da arrecadação nacional de tributos em tempo real, já ultrapassou os R$ 150 milhões em impostos pagos pelo contribuinte acreano em 2024. Comparado com o mesmo período do ano passado, quando foram arrecadados R$ 133 milhões, há um aumento de R$ 17 milhões na arrecadação deste ano.


Em 2023, o valor arrecadado no Acre foi de quase R$ 5 bilhões – número exato: R$ 4.979.815.950,59 – entre 1º de janeiro e 31 de dezembro do ano. No ano anterior, 2022, o valor passou de R$ 4,7 bilhões – uma diferença de R$ 200 milhões de um ano para o outro. Em 2021, o valor arrecadado chegou a mais de R$ 4,2 bilhões. Para 2024, a previsão é de novo aumento.


Na capital, Rio Branco, os contribuintes pagaram, até o momento, mais de R$ 5,9 milhões em impostos nos oito primeiros dias do ano. No ano passado, no mesmo período, o valor foi de 5,2 milhões. No decorrer do ano passado, o total arrecadado foi de R$ 194.818.478,12.


Em Cruzeiro do Sul, segunda maior cidade do Acre, até esta segunda-feira, 8, o valor registrado pelo Impostômetro supera os R$ 600 mil. Em 2024, entre 1º e 8 de janeiro, o Impostômetro marcou R$ 554 mil neste período.


De acordo com o jornal Diário do Comércio, com raras exceções, como a de 2020, início da pandemia de covid-19, ano após ano a arrecadação vem aumentando no Brasil. E não foi diferente desta vez. Em 25 de dezembro do ano passado o Impostômetro registrou R$ 2,8 trilhões, R$ 200 bilhões a menos que a marca atual: R$ 3,059 trilhões em 2023.


Ainda de acordo com o Diário do Comércio, desde o Plano Real, implantado em 1994, a carga tributária brasileira cresceu 6 pontos percentuais, passando de 28% do Produto Interno Bruto (PIB) para os atuais 34%. Em 2023, o governo federal manteve essa “tradição” e anunciou um pacote de medidas que buscava elevar a arrecadação naquele e nos próximos anos.


Algumas dessas ações envolvem aumento de impostos, como o fim das alíquotas reduzidas do ICMS para combustíveis, energia elétrica e telecomunicações, que vigoravam desde meados de 2022. O ICMS, recolhido pelos estados, tem o maior peso dentro da arrecadação total do país.


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Raimari Cardoso

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