Gestores ligados ao desenvolvimento econômico do Estado fizeram uma avaliação dos resultados do cenário econômico atual e as perspectivas para 2024. O encontro ocorreu na manhã desta segunda-feira, 18, na sala de Reuniões da Federação da Indústria do Estado do Acre (Fieac).
Dentre os resultados positivos apresentados, estão o crescimento do PIB – Produto Interno Bruto e redução da taxa de desemprego no Acre.
Com a ausência do governador Gladson Cameli, o secretário de governo, Alysson Bestene, avaliou que apesar do ano ter sido ruim na área econômica, fez questão de enaltecer o crescimento do PIB que, segundo ele, teve um crescimento considerável de 6,7% em vários setores como, por exemplo, no agronegócio, bandeira do atual governo.
“Os números demonstram isso, a gente teve um crescimento no PIB e isso é positivo, tomando o Acre o quinto estado em crescimento do país, então a iniciativa privada está cada vez mais absorvendo mais, crescendo e fazendo o Estado sair do setor público, isso é fruto de um esforço e trabalho do governo onde cada vez mais pede essa parceria no setor produtivo”, explanou Bestene.
O secretário de indústria e tecnologia do Acre, Asur Mesquita, comemorou os avanços no setor produtivo do Acre, causando reflexo na queda da taxa de desemprego para 6,2%. “O setor empresarial tem proporcionado todo um incentivo ao governo e tem gerado resultado e a tendência é de crescimento pois as empresas estão se capacitando e vão estar prosperando mais no decorrer dos anos”, detalhou.
O gestor revelou ainda que houve crescimento significativo no setor de grãos e madeireiros. “Tudo ocorreu em função do mercado internacional e isso puxa a economia em geral, aquecendo a economia. Que tenhamos um 2024 ainda mais próspero, onde esse ano já tivemos a menor taxa de desemprego dos últimos 11 anos segundo o IBGE”.
O presidente em exercício da Fieac, João Paulo Pereira, avaliou positivamente o trabalho do governo em parceria com o setor empresarial no Acre, causando boas perspectivas para o setor em 2024. “Que seja significativo, tanto na geração de emprego, quanto na de renda. A gente tem ano que vem a perspectiva boa do programa Minha Casa Minha Vida que deverá impulsionar ainda mais a economia na construção civil, ou seja, hoje a economia está fluindo, principalmente no agronegócio”, declarou.