O programa habitacional da prefeitura de Rio Branco que prevê a entrega de 1.001 residências em maio de 2024 poderá ser adiado. O anúncio foi feito em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira, 14, pelo prefeito Tião Bocalom (PP).
O gestor explicou que, a entrega das casas poderá configurar crime eleitoral e, por essa razão, a gestão deverá fazer uma consulta ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), para ver se haverá legalidade por conta de ser um ano eleitoral.
De acordo com o prefeito, além da não entrega das mais de mil casas em um único dia, a gestão teve que ceder ao governo federal mais de 200 terrenos para o programa do governo federal Minha Casa Minha Vida, com isso, a previsão inicial será a entrega de 772 residências à população de baixa renda que reside em áreas impróprias de Rio Branco.
“O programa 1.001 Dignidade continua: o que ocorre é que por ser um ano eleitoral temos que ver a legalidade, se não houver problema vamos entregar as 772 casas em maio e a restante ocorrerá no decorrer do ano”, comentou.
No entanto, o chefe do executivo municipal deixou claro que, caso o TRE veja ilegalidade na entrega das casas de madeira, as 1.001 residências devem ser entregues, todas de uma vez, após as eleições municipais que vão acontecer em outubro do ano que vem. “Tudo vai depender de uma consulta jurídica”, explicou. Caso não houver impedimento, a gestão deve entregar 772 residências em maio do ano que vem.
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