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Oferta de trabalho com carteira assinada segue caindo há 3 meses no Acre

Acre gerou 1.183 postos de trabalho, aumento em relação ao mês de fevereiro - Foto: Divulgação
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O Acre registrou 3.788 demissões e 3.915 contratações com carteira assinada em outubro, segundo dados do Novo Caged divulgados nessa terça-feira (28). Assim, o Estado apresentou um resultado positivo de 127 vagas de trabalho formal abertas em outubro, confirmando a tendência positiva registrada desde janeiro de 2023.


No entanto, a oferta de trabalho com carteira de assinada está caindo no Acre nos últimos três meses: em agosto se abriram 552 vagas e, em setembro, 305. Em outubro, todos os setores da economia abriram novos empregos.


Ao nível nacional, o país obteve um saldo positivo de 190.366 postos de trabalho com carteira assinada, resultante de 1.941.281 admissões e 1.750.915 desligamentos no mês, com a maioria dos empregos formais criados principalmente no setor de Serviços (109.939) e no Comércio (49.647).

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No acumulado do ano, o total de vagas geradas chegou a 1.784.695 postos de trabalho, ficando positivo nos 5 grandes grupamentos econômicos e nas 27 Unidades da Federação. Com isso, o estoque total recuperado para o Caged foi de 44.229.120 postos de trabalho formais.


O maior crescimento do emprego formal em outubro ocorreu no setor de Serviços, com um saldo de 109.939 postos, com destaque para Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que teve saldo positivo de 65.128 empregos. A segunda maior geração ocorreu no Comércio, com 49.647 postos de trabalho gerados no mês, principalmente no comércio varejista de mercadorias, com predominância para de supermercados (+6.307 e Hipermercados (+1.925), além dos artigos de vestuário +5.026).


A Indústria teve o terceiro maior crescimento do emprego no mês, com saldo positivo de 20.954 postos, com destaque para o setor de fabricação de açúcar em bruto (+1.500) e fabricação de móveis, com saldo de +1.330. A Construção Civil teve saldo positivo de 11.480 empregos e a Agropecuária, o único setor que gerou saldo negativo, perdeu 1.656 empregos no mês, decorrente da desmobilização do café (-2.850), do cultivo de alho (-1.677), cultivo de batata-inglesa (-1.233) e de cebola (-1.138) que superaram o aumento nas atividades de Produção de Sementes (+4.088).


Entre os estados, as Unidades da Federação com maior saldo foram São Paulo, com geração de 69.442 postos (+0,5%), em sua maioria no setor de serviços (+44.112); no Rio de Janeiro, geração de 18.803 postos (+0,5%) e Paraná, com saldo positivo de 14.945 postos (+0,5%).


(com MTE)


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