No Acre, o Progressistas ganhou cinco prefeitos e o PT perdeu dois entre 2020 e 2022, segundo um levantamento realizado pelo Poder 360. Em parte, as fileiras do PP foram engrossadas pelos ex-petistas Jerry Correia, prefeito de Assis Brasil, e Fernanda Hassem, de Brasiléia.
O MDB, que foi o que mais elegeu prefeitos em 2020, também perdeu parte das prefeituras no período: eram cinco e atualmente são três, cujo mandatário é filiado ao partido que apesar da redução passou a ter uma importante chance de recuperar terreno político com a chegada Marcus Alexandre. Segundo pesquisas, o ex-petista lidera a intenção de voto para prefeito de Rio Branco em 2024 e, mantido o cenário atual, o MDB retoma à maior prefeitura do Acre.
A saída de Mazinho Amorim, prefeito de Sena Madureira, desidratou o MDB no Vale do Purus. O MDB perdeu ainda o prefeito de Jordão, Naudo Ribeiro, que foi para o Progressistas — mesmo destino do ex-correligionário de Mazinho e Naudo César Andrade, de Porto Walter.
Conforme o Poder 360, o PDT do Acre tinha três prefeituras e agora são duas. O PSD também perdeu, saindo de 2 para 1 com a expulsão de Camilo Silva do partido. Ele é prefeito de Plácido de Castro.
Quem mais perderam foram o DEM e o PSDB, já que detinha o comando de uma prefeitura em 2020 e em 2022 não tinha mais nenhuma.
O União Brasil, Solidariedade e PL não tinham prefeitos e atualmente tem um cada. O PL, por exemplo, se encorpou com a chegada de Sergio Lopes, de Epitaciolândia, que deixou o PSDB neste ano de 2023.
Um levantamento publicado na Wikipedia mostra por quais partiidos os atuais prefeitos do Acre se elegeram.
Saiba quantos prefeitos cada partido tem em cada Estado