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Vídeo mostra mecânico sendo rendido com família antes de ser morto a tiros no Belo Jardim

José Francisco de Assis da Silva, de 45 anos, que foi assassinado no dia 26 de novembro de 2023, com três tiros na cabeça
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O mecânico de uma empresa situada na Baixada da Sobral, José Francisco de Assis da Silva, de 45 anos, foi morto a tiros na tarde deste domingo, 26, na porta de sua residência localizada no Ramal da Zezé, na Travessa Gonzaga, no bairro Belo Jardim II, em Rio Branco.


Segundo informações da polícia, José era morador do bairro Bahia e estava neste final de semana em sua chácara no bairro Belo Jardim II, quando três criminosos não identificados, armados, membros da facção Bonde dos 13, invadiram a chácara e renderam José, sua esposa e a sua irmã. Os criminosos disseram a José e sua família que eles não poderiam estar na região, pois eram moradores da Baixada da Sobral, território da organização criminosa Comando Vermelho, em seguida, roubaram os celulares das vítimas e perguntaram pela arma de fogo que o mecânico possuía. José negou ter a arma, mas ela foi encontrada pelos faccionados.


Toda família foi levada para fora da residência e os criminosos efetuaram três tiros que atingiram a cabeça e o peito da vítima, que caiu na porta de sua casa. Após a ação, os bandidos fugiram do local a pé.

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Ao ver o marido sangrando a esposa de José, acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas quando os paramédicos chegaram ao local, a vítima já se encontrava morta.


A área foi isolada pelos Policiais Militares do 2° Batalhão para os trabalhos do perito em criminalística. Os militares obtiveram as imagens das câmeras do sistema de segurança da chácara, fizeram patrulhamento na região em busca de prender os autores do crime, mas eles não foram encontrados.


A esposa de José Francisco relatou ao ac24horas que ele não era membro de facção, mas são moradores do bairro Bahia, território dominado pelo CV. Ela disse ainda que seu marido tinha uma arma de fogo para se proteger, pois furtavam muito na sua chácara, não tinha tatuagens, nem passagens pela polícia e que era um homem trabalhador.


O caso segue inicialmente sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e posteriormente ficará à disposição da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP).


VEJA O VÍDEO:

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