Os dados são mapeados mensalmente pelo Centro Integrado de Geoprocessamento Ambiental (Cigma), órgão ligado à Secretaria do Meio Ambiente (Sema), e baseados no Sistema de Alertas Deter e no Programa Queimadas (BDQueimadas) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Sob o comando do governador Gladson Cameli, o Acre tem buscado elencar o meio ambiente como pauta transversal, tendo relação direta e indireta com instituições governamentais. “Conseguimos alcançar resultados expressivos, por meio do diálogo com diferentes instituições do governo estadual, federal, municípios e sociedade, para atuar juntos, com união. Uma mudança de estratégia que está dando muito certo, e pretendemos fazer mais”, afirma o governador.
Para além disso, a Sema, em parceria com o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), tem atuado durante todo o ano com a realização de mutirões de regularização ambiental, atividades de educação ambiental e fiscalização.
“Temos atuado em diferentes frentes. Com a educação ambiental já foram alcançadas mais de quatro mil pessoas nos municípios, temos realizado assembleias com produtores, mutirões de regularização ambiental, oportunizando elegibilidade para o Pagamento por Serviços Ambientais [PSA] para mais de 40 desses e atuamos efetivamente no período da enchente com a Defesa Civil e Corpo de Bombeiros, organizando os dados hidrometeorológicos”, destaca a secretária de Estado do Meio Ambiente, Julie Messias.
A secretária afirma ainda que o Estado foi o primeiro a reapresentar o projeto Rumo ao Desmatamento Ilegal Zero ao Fundo Amazônia, além de ter finalizado a atualização do Plano de Prevenção e Combate ao Desmatamento e Queimadas (PPCDQ-AC). “Agora temos uma atuação integrada, que tem trabalhado no período de seca extrema, que é o Comitê de Enfrentamento ao Período de Seca Prolongada”.