A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) realizou na manhã desta segunda-feira, 27, uma rodada de negócios do Programa Exporta Mais Amazônia, na sede do Sebrae/Acre, em Rio Branco.
A roda de negócios funciona da seguinte forma: 40 empresas da região norte de vários setores como açaí, cacau & chocolate, castanha do Brasil, peixes amazônicos, carnes bovina, suína e de frango tem a oportunidade de apresentar suas ofertas exportadoras para 20 compradores internacionais, de 16 nacionalidades diferentes.
Representando o presidente da Apex/Brasil, Jorge Viana – que embarcou com a comitiva do presidente Lula para Dubai para participar da COP-28, o gerente de agricultura e agronegócio da agência, Laudemir André Müller, contou que a agenda visa impulsionar as exportações de produtos compatíveis com a floresta no mundo.
Müller destacou que um estudo de Nova York, nos Estados Unidos, apontou 64 produtos compatíveis com a floresta Amazônica que circula no mercado internacional, como cacau, pimenta-do-reino, açaí e castanha-do-brasil, por exemplo, representam um mercado de cerca de US$ 200 bilhões no mundo, porém, mesmo abrigando 30% das florestas tropicais do planeta, a região Norte contribui com menos de 0,2% das exportações globais desses bens, nesse contexto, o gerente revelou a necessidade da de aumentar os índices nos próximos anos. Segundo ele, todas as empresas inseridas no negócio tem compromisso com a sustentabilidade.
“A gente selecionou essas empresas para conhecer a realidade da amazônia, então, o que estamos fazendo, gerando, pela primeira vez, oportunidades de negócios. A dinâmica é rápida e as empresas têm 20 minutos para expor os produtos, vender e gerar negócios e receitas. Esse é nosso objetivo, não temos expectativas de valores, mas, queremos fomentar a cultura de negócios”, declarou.
Representando a empresa Frigonosso, o empresário Ricardo Leite, enalteceu o programa Exporta Mais Amazônia idealizado pela Apex/Brasil e revelou que fez uma rodada de negociações com o Peru para a exportação de carnes. A expectativa do empresário é de fazer três cargas por semana avaliadas em U$ 75 mil dólares.
“Temos uma logística muito boa muito por conta da fronteira e os portos para a exportação com demais países. Estamos felizes e com uma expectativa muito grande. A gente já fez alguns negócios e a tendência é melhorar com a ajuda da Apex”, explicou Leite, elogiando o trabalho do presidente da agência, Jorge Viana.
Uma das exportadoras presente na rodada de negociações da empresa sediada nos Estados Unidos Purpusly, a empresária colombiana, Marifel Mendoza Gonzalez, revelou que pretende explorar a exportação de produtos da Amazônia no mundo. A colombiana disse que ficou encantada com dois produtos específicos: o chocolate e a rapadura. “Achei muito interessante o chocolate porque não conhecíamos, então, a gente está avaliando as questões de valores, quantidade e logística e certificação, mas, temos interesse em negociar”, justificou.
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