Ao longo das últimas quatro décadas, muitas outras empresas do ramo surgiram no estado, mas a Ipê mantém seu destaque com importantes diferenciais. “A qualidade dos nossos empreendimentos sempre foi a melhor, sempre tivemos muito cuidado com a localização de todos os nossos imóveis”, assegura Ricardo.
Nesses 45 anos de atuação no ramo imobiliário, a Ipê sempre teve oferta de áreas próximas ao Centro de Rio Branco, mas de terrenos abaixo da cota 18. “Nós nunca fizemos isso, nunca colocamos um loteamento abaixo da cota 18. Construir acima dessa cota significa que quando acontece uma enchente, a água não consegue chegar a esses lotes. Isso é uma garantia, uma credibilidade nossa para quem compra. Os lotes da Ipê nunca alagaram, pois são todos feitos acima da cota 18”, garantem.
O diretor destaca sobre um empreendimento da empresa feito no Segundo Distrito da cidade, o Praia do Amapá, ao lado do bairro Taquari. “Fomos bastante relutantes para poder abrir esses lotes. Fiquei amigo do Valmir, que era o dono [da terra] e ele insistiu durante muitos anos para eu comprar essa área e fazer um loteamento. Eu falei: não me interessa. Não tinha o menor interesse porque era uma área baixa”.
Passou um ano, dois, três, no quinto ano seguinte, o proprietário da Ipê foi avisado de que o então dono da terra teria como provar que naquele local específico não alaga numa boa parte. “Eu falei: bom, então vamos pensar nisso. E logo enviei topógrafos, profissionais para irem fazer esse levantamento, medir, saber o que realmente se passava, e vimos que, de fato, nessa região não alaga. E assim nós fizemos o Praia do Amapá. Quando houve aquela última grande enchente, pensei: Meu Deus, vai encher. Mas não chegou lá e nenhum lote alagou”.
Para o diretor, entre os empreendimentos mais consolidados da Ipê atualmente estão: Morada do Sol, Novo Horizonte e Nova Esperança. O lançamento mais recente é o Bosque Primavera. “Nós temos a intenção de ir para outro município, ficamos sempre monitorando, buscando uma oportunidade que seja viável, mas as oportunidades que tivemos até hoje não foram viáveis. Por exemplo, Senador Guiomard não comporta um empreendimento dessa magnitude, a economia local não cobre o valor de um lote de R$ 60 mil, regularizado, porque lá tem lotes menos regularizados com preço mais baixo, o que acarreta numa concorrência desleal”, explica Ricardo.
Para a Ipê, Rio Branco ainda tem muito a crescer. “Vemos muitas perspectivas de crescimento. E o que a gente espera é que a cidade continue a se desenvolver cada vez mais. Temos notado que realmente estamos trabalhando para que a Ipê esteja presente, atuando no futuro também. Nossa intenção é essa, fazer a Ipê presente nessa expansão urbana com qualidade. Nós temos esse processo evolutivo muito nítido desde o início de atuação da empresa”, afirma José Eduardo.