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Um dos cenários da história de Rio Branco foi destruído. Uma residência, localizada na Avenida Brasil, construída na década de 1930, foi demolida. Pertencente à família Lavocat, conforme registros da Fundação Elias Mansour, a casa era um dos resquícios da antiga arquitetura da capital acreana.
O local estava em fase de tombamento como patrimônio histórico. Apesar do processo de tombamento nunca ter sido finalizado e a casa ser uma propriedade privada, a lei afirma que ao iniciar o processo, o local já é considerado patrimônio histórico e como tal deveria ser preservado e protegido.
O governo chegou a anunciar, anos atrás, a restauração da residência, o que nunca foi concluído.
A informação não oficial é de que a casa tenha sido destruída por moradores de rua, o que se configura como crime, explica o arquiteto Ítalo Facundes. “Uma casa de arquitetura tradicional e essa destruição se configura como crime contra o patrimônio histórico”, explica.
A Lei diz que os bens imóveis tombados não poderão, em hipótese alguma, ser destruídos, demolidos ou mutilados.
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