O Fundo Amazônia, por meio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), vai liberar para a Organização dos Povos Indígenas do Rio Juruá (Opirj), R$ 35 milhões, que vão contemplar 11 terras indígenas da região.
O projeto tem ações voltadas para o fortalecimento institucional, proteção do território, produção, segurança alimentar e
valorização cultural. A informação é do coordenador da Opirj, Francisco Pyãko.
O ato de contratação, na Terra Indígena Puyanawa, no município de Mâncio Lima, deve ocorrer neste sábado, 4, com a presença das Ministras do Meio Ambiente, Marina Silva e dos Povos Indígenas, Sônia Guajará, e representantes Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI). “Este é um projeto da organização dos povos indígenas do Rio Juruá, a Opirj, com BNDES e recursos do Fundo Amazônia. Não é o ministério que está liberando, mas está dentro da pasta de Meio Ambiente da ministra Marina Silva e a vindo dela é muito importante para a região”, citou Pyãko.
A chegada da comitiva está prevista para 13 horas no Aeroporto de Cruzeiro do Sul. Em seguida, o grupo vai de carro para a Terra Indígena Puyanawa, em Mâncio Lima. Às 17 horas, retornarão para Cruzeiro do Sul, onde embarcam para Brasília.
O Fundo Amazônia, que completou 15 anos em agosto, foi criado pelo Governo Federal, e é administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. A finalidade é captar e aplicar recursos não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento e de promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal.
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