Imagens valem muito mais que mil palavras. Ao longo das décadas, o ac24horas vem contando parte da história do Acre através de imagens e hoje conta com o trabalho de profissionais renomados no ramo da fotografia e do vídeo para fazer e contar histórias.
O Bardo Vaz deste domingo, 22, recebe o videomaker Kennedy Santos e o fotojornalista Sérgio Vale para contar um pouco dos bastidores de uma trajetória marcada por boas imagens e fotografias.
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Ao jornalista Roberto Vaz, Kennedy e Sérgio relatam também contam é para o profissional da comunicação se realocar no mercado de trabalho após bastante tempo tarbalhando no governo, que mesmo sem ser partidários, acabam adquirindo a cara do partidos.
Vale afirma que vive da fotografia de forma literal. “Ando com minha máquina sempre ao lado. Já dirigi fotografando. A foto vai aparecer ali muito rápido e se você não estiver com a máquina na mão, você perde”.
Já fui mais ativo hoje já sou mais cauteloso, não fico muito no sol. Já peguei porrada na rua, de policia a coluna social em jornal.
Kenedey é sempre muito bem recebido nos locais. Hoje as pessoas me ligam, mandam fotos, sugerem pautas.
Kennedy garante que não há qualquer tipo de montagem nos vídeos que produz ao ac24horas. “Não tem nada combinado. O celular não intimida tanto e por isso as pessoas não têm tanta resistência. Quando você respeita o espaço de cada um, eles também respitam o seu”.
Sérgio Vale tem a característica de fazer fotos em movimento, com imagens icônicas, expressões. Por isso, gosta também de fazer foto da chuva e de fotografar esporte.
“Tem que ficar ligado e eu estou sempre muito atento”.
Já Kennedy afirma se evolver verdadeiramente em seus vídeos. “Eu mostro o dia a dia, a simplicidade, por isso as pessoa gostam. Conto uma história que muita gente gostaria de contar. Nosso maior desafio é a gente gostar do que a gente tem é incorporo isso no meu trabalho, trago isso para os vídeos, para que as pessoas se vejam, se reconheçam e tenham orgulho de si mesmos”.
Ambos são realizados pelo trabalho profissional e pela família. “A gente rala muito, mas sou feliz com o que tenho”, contou o fotógrafo.
