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Varejo do Acre recua 0,8% e cai pelo segundo mês seguido

Por
Edmilson Ferreira

Em agosto de 2023, o volume de vendas do comércio varejista do Acre caiu 0,8% em comparação ao resultado de julho (-2,1%). O varejo ampliado, que inclui peças e acessórios para veículos, também diminuiu: -4,2%. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (18) confirmando o que se vê nas ruas do Acre: comércio parado, poucas vendas.


No País a variação é negativa porém menor: -0,2% frente a julho, na série com ajuste sazonal, após alta de 0,7% em julho de 2023. A média móvel trimestral, depois de variar de 0,1% no trimestre encerrado em julho de 2023, voltou a apresentar variação próxima de zero no trimestre encerrado em agosto (0,2%). Na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista apresentou alta de 2,3% frente a agosto de 2022. O varejo acumula 1,6% de janeiro a agosto de 2023 com relação ao igual período de 2022. No acumulado dos últimos 12 meses, o varejo chegou a 1,7% em agosto de 2023.


No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças, material de construção e atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, o volume de vendas recuou 1,3% frente a julho, na série com ajuste sazonal, após variação de -0,4% em julho de 2023. Com isso, a média móvel trimestral para o varejo ampliado variou -0,1%. Na série sem ajuste sazonal, o varejo ampliado cresceu 3,6% frente a julho de 2022, completando seis meses com crescimento ininterrupto. O acumulado no ano foi a 4,2% e o acumulado em 12 meses foi de 2,7%.


Em agosto, o comércio varejista do país registrou variação negativa de 0,2%, indicando estabilidade na margem. Com isso, a diferença do nível de vendas em agosto de 2023 para o pico da série histórica (outubro de 2020) é de -2,6%.


O volume de vendas do comércio varejista teve equilíbrio entre taxas negativas e positivas, na passagem de julho para agosto de 2023, na série com ajuste sazonal. Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-4,8%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-3,2%), Móveis e eletrodomésticos (-2,2%) e Tecidos, vestuário e calçados (-0,4%), obtiveram taxas negativas. Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,9%), Combustíveis e lubrificantes (0,9%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (0,2%), e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,1%) tiveram taxas positivas de julho para agosto de 2023.


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Edmilson Ferreira

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