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CPI das Ongs vem ao Acre para audiências na Resex Chico Mendes e na Aleac

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Raimari Cardoso
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A primeira diligência externa da CPI das Ongs no Acre será nesta quinta-feira,18, às 12h, em Brasiléia e Epitaciolândia, onde serão ouvidos depoimento de lideranças locais a respeito da ação de organizações não governamentais (Ongs) e organizações da sociedade civil de interesse público (Oscips) na região da Reserva Extrativista Chico Mendes.


Os requerimentos para as audiências externas da CPI das Ongs são de autoria do senador Marcio Bittar (União/AC) e foram apresentados no dia 15 de agosto em audiência que ouviu o depoimento do deputado Ricardo Salles (PL-SP), ex-ministro do Meio Ambiente.


Leia também: Diligência requerida por Bittar é pretexto para reativar PL que desafeta Resex, dizem ativistas

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Para o parlamentar acreano, a realidade da Resex Chico Mendes é muito diferente daquela que foi apregoada pelos defensores de sua criação. Segundo ele, um dos objetivos da presença da CPI no Acre é debater um assunto sobre o qual muitos falam, mas que poucos conhecem.


“Queremos, como sempre, ouvir principalmente os moradores da Reserva mostrando uma realidade que, eu entendo, poucos brasileiros conhecem”, afirmou o senador em postagem feita nas suas redes sociais.


No dia seguinte, sexta-feira, 20, a reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito será em Rio Branco, na Assembleia Legislativa do Acre, às 11h, com o objetivo de ouvir lideranças locais a respeito da interferência de Ongs e Oscips na região, especialmente em relação à obra da BR-364, que liga a capital do estado a Cruzeiro do Sul.


“Na Aleac, queremos ouvir as lideranças, gente do Juruá, onde o foco principal vai ser o papel de algumas Ongs com o Ministério Público parando obras no Brasil inteiro. No caso do Acre, a nossa obra sonhada, desejada, necessária, que é a continuidade da BR-364 até Pucallpa, no Peru, que está paralisada pela ação de duas Ongs com o Ministério Público Federal (MPF)”, acrescentou Bittar.


A CPI das Ongs foi criada para investigar, no prazo de 130 dias, a liberação, pelo Governo Federal, de recursos públicos para ONGs, e OSCIPs, bem como a utilização, por essas entidades, desses recursos e de outros por elas recebidos do exterior, a partir do ano de 2002 até a data de 1º de janeiro de 2023.


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Raimari Cardoso

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