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Vereadores sugerem perda de alvará a quem comercializar linha chilena em Rio Branco

Vereadores falam sobre abandono da Praça da Revolução - Foto: Jardy Lopes
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A morte do jovem Fernando Junior Moraes Roca, de 25 anos, ferido por uma linha com cerol no pescoço e enquanto trafegava numa motocicleta, gerou uma discussão no plenário da Câmara Municipal nesta terça-feira, 10.


O tema foi levantado pelo líder da prefeitura, vereador João Marcos Luz, que deixou clara a necessidade de as autoridades fazerem uma fiscalização quanto à comercialização de linha com cerol e chilena, haja vista que já existe uma lei de sua autoria.


“Não podemos calcular os prejuízos. É complexo o assunto, mas, as autoridades precisam fiscalizar a venda da linha e também fazer a perda do alvará de funcionamento”, comentou.

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A vereadora Lene Petecão (PSD) também pediu providências acerca do assunto e solicitou uma audiência pública. “Muitos empresários vendem a linha debaixo do balcão. É uma pauta que, a meu ver, precisa de uma audiência pública para que as autoridades possam cobrar”, declarou.


O vereador Samir Bestene também pediu uma fiscalização mais efetiva. “Para evitar tragédias como essa. Realmente o município não pode proibir, mas, pode delimitar espaços para os pipeiros”, opinou.


O vereador N. Lima (PP) usou a palavra para pedir atenção do poder público, além disso, o parlamentar afirmou que o acidente que vitimou Fernando ocorreu por conta da linha chilena.


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