Mais duas famílias resolveram voltar a ocupar a entrada da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) nesta segunda-feira, 9, em Rio Branco. Desta vez, segundo eles, a decisão é um protesto ao suposto tratamento recebido pelos moradores da invasão Mariele Franco e também de servidores do governo.
Francisca Pereira, 34 anos, que tem 4 filhos, sendo um autista, contou ao ac24horas que decidiu abandonar o local porque havia sido informada que não haveria mais espaço para a construção do seu barraco. “Eles disseram que não iam construir, então, decidi vir pra cá [Assembleia Legislativa]”, declarou.
Os demais que ocupam a frente da Aleac disseram que também estão em busca de direitos. Segundo Osório Carneiro, o governo só quer disponibilizar 3 meses de aluguel social. “Não vamos aceitar e estamos na justiça”, desabafou.
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