O secretário-adjunto de governo, Luiz Calixto, se pronunciou nesta quinta-feira, 5, após o deputado Emerson Jarude provocá-lo durante a sessão da Assembleia Legislativa desta quarta-feira, 4, ao expor acórdão do Tribunal de Contas do Estado de que a Segov não deveria nem existir e que nenhuma justificativa sobre o contrato de R$ 4 milhões para compra de carros para a Casa Civil foi apresentado a Corte de Contas.
Calixto afirmou ao ac24horas que Jarude se agarra desesperadamente na “desinformação” para dar “barrigadas”
“O questionamento do TCE é a do período em que a Segov funcionava de forma extraordinária, cuja implantação poderia ser feita por decreto, posto que a Lei aprovada pela Aleac continha essa previsão. Isso é justificado facilmente junto ao Tribunal”, explicou o secretário, afirmando que a Segov é uma secretaria igual as demais, criadas pela Lei Complementar 419/22.
Quanto a Ata de Registro de Preço de R$ 4 milhões para compra de carros para a Casa Civil, Calixto enfatiza que o deputado demonstrou que não conhece nada sobre o assunto e pegou carona na desinformação. “Registro de preços não implica na obrigação de adquirir. Significa apenas que a empresa registrou seus preços pelo período de 12 meses. No caso concreto da Casa Civil, do total o órgão usou apenas 15%”, frisou.
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