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“Tem muita água para passar debaixo da ponte”, diz Bocalom sobre pré-candidatura de Alysson

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O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, foi o entrevistado do Bar do Vaz na tarde desta quarta-feira, 4. Entre os temas abordados, estão as obras realizadas dos programas Recupera Rio Branco, que segundo o gestor atingiu 400 ruas prejudicadas pela última enchente do Rio Acre, e o Asfalta Rio Branco, que tem a meta de melhorar as condições das vias públicas em toda a capital.


De acordo com Bocalom, a sua gestão nunca parou de trabalhar na melhoria da infraestrutura de Rio Branco desde que assumiu a prefeitura, em 2021, e que muitos bairros da capital acreana onde a municipalidade não chegou, segundo as palavras dele, nos últimos 40 anos, hoje estão testemunhando a presença efetiva da municipalidade.


Entre as obras de impacto que estão previstas para Rio Branco, o prefeito destacou a construção do “Elevado”, uma obra de R$ 15 milhões que promete desafogar o trânsito da capital em uma das áreas de maior tráfego da cidade, além de outra obra de envergadura parecida na rotatória da Associação Atlética Banco do Brasil (AABB).



Sobre a recente decisão do Progressista de lançar o nome do secretário de Governo, Alysson Bestene, como o pré-candidato do partido às eleições municipais do ano que vem, Bocalom disse que continua com a pretensão de seguir no partido e ser candidato à reeleição. Segundo ele, sobre o assunto, “ainda tem muita água para passar debaixo da ponte”.


“Eu sempre fui um cidadão, não digo teimoso, mas sempre persisti. Isso daí não é convenção, uma convenção só acontece em julho do ano que vem, então até lá tem muita água para passar debaixo dessa ponte. Tem muita coisa para acontecer”, afirmou o prefeito, deixando claro que não pretende atender ao pedido por carta do partido para que ele procurasse outra sigla.
“O PP é o partido onde eu sou da antiga Arena. Eu fui vereador no Paraná pela Arena, fui prefeito em Acrelândia pelo PDS, então eu tenho uma história muito antiga com esse partido. Quando eu retornei para o PP foi com a vontade de não mais sair. O povo de Rio Branco me deu o mandato de prefeito, eu estou feliz como prefeito, e acho a coisa mais natural o que está acontecendo”, minimizou.



Para fechar a conversa, Bocalom foi perguntado pelo jornalista Roberto Vaz sobre como vai responder a carta do Progressista que sugere que ele desembarque do partido. Respondeu que vai continuar no partido esperando o tempo passar para ver o que vai acontecer lá na frente, enfatizando que as decisões só ocorrerão de abril do ano que vem para frente.


“A minha proposta é que continuarei trabalhando e pleiteando internamente ser o candidato. Isso aí, nesse momento, estão dizendo que vai ser o Alysson e que o Bocalom pode ir embora, mas eu não vou por esse caminho, eu ainda vou persistir. As minhas persistências já me geraram muitas vitórias”, encerrou.


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