A contratação, sem licitação, do Spetus Bar, um restaurante em Sena Madureira, onde funciona uma empresa de assessoria rural, no valor de R$ 205 mil pela Fundação Garibaldi Brasil (FGB) para “serviços de assessoria para elaboração de trabalhos técnicos e prestação de contas referente à operacionalização (da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar nº 195 de 8 de julho de 2022) no âmbito do Município de Rio Branco” voltou a ser alvo de manifestação, desta vez, nas galerias da Câmara Municipal na manhã desta terça-feira, 3.
O músico Diogo Soares, um dos representantes do movimento, voltou a se posicionar contra a contratação da empresa por falta de “capacidade técnica” e defendeu o cancelamento do processo licitatório. “Esse é um processo fraudulento e todos estão insatisfeitos com a ação da FGB e queremos que a licitação seja desfeita”, comentou.
A prefeitura da capital alegou que a empresa atingiu as capacidades técnicas no processo licitatório, contudo, Soares revela que a empresa não tem capacidade e muito menos capacidade técnica para gerir os recursos públicos.
“Essa empresa é fantasma e estão escondendo esse processo fraudulento da gente e se negando a nos passar informações. A gente sabe que esse processo descumpriu as normativas do processo licitatório”, garantiu.
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