Antes de assumir o comando da candidatura do secretário Alysson Bestene (PP) para a prefeitura de Rio Branco, a presidente do diretório municipal e deputada federal Socorro Neri (PP), recebeu em uma reunião do governador o aval para conversar com os secretários, pedir empenho, e trabalharem com foco político na candidatura do Alysson. Só que, na prática, isso não está acontecendo, com o primeiro fura olho aparecendo publicamente no primeiro escalão do governo, com o presidente da Fundação Cultural, Minoru Kinpara, se apresentando numa reunião política no seu gabinete de trabalho (isso pode, Arnaldo? Numa repartição pública?), como candidato a prefeito da capital. Isso leva a uma constatação de que tem fura olho na campanha do Alysson. Ora, ora, dona Aurora, se a candidatura do Alysson não consegue unidade dentro do governo, fica difícil tocar o banjo da campanha. A presidente municipal do PP, deputada federal Socorro Neri, tem que definir essa situação, ou o governo vai ser pulverizado com várias candidaturas, o que só favorece a oposição. Não pode ter meio-termo. Assim, o boi não dança na República do Fura Olho, deputada federal Socorro Neri! E é a sua articulação e seu nome que está em jogo.
NÃO TEM OUTRO CAMINHO
Se a deputada federal Socorro Neri quer o governo unido em torno da candidatura do Alysson Bestene para a prefeitura de Rio Branco, não pode ter mais de uma candidatura a prefeito dentro do governo. Isso é óbvio! Ou vira uma zorra política.
O ENREDO É OUTRO
O deputado federal Ulysses Araújo diz que as imagens no Fantástico de um “curso de guerrilha” na Favela da Maré, são culpa do governo Lula. Devagar com o andor, deputado! O Lula assumiu outro dia. O Bolsonaro passou quatro anos e não moveu uma palha para acabar com o domínio do tráfico na favela da Maré e quem governa o Rio de Janeiro é um ferrenho bolsonarista. O enredo dessa história é outro, o buraco é mais embaixo, meu caro!
MARCUS NÃO ESCONDE
A manifestação do petista Cesário Braga em site local a favor de uma chapa Marcus Alexandre-Alysson Bestene, na disputa da PMRB, não é um sentimento isolado. O Marcus sonha em ter o Gladson Cameli no seu palanque, indicando o vice. Toda vez que se refere ao Gladson, o elogia. Sem falar que, a ideia também é simpática aos cabeças brancas do MDB.
QUEM NÃO QUER O GLADSON?
A pergunta acima foi feita ontem pelo presidente do MDB, Flaviano Melo, sobre a pergunta do BLOG, como o MDB veria uma aliança com o Gladson na chapa da disputa da PMRB. “Quem é que não quer um governador como o Gladson, bem avaliado, no seu palanque? Por mim, não terá problema algum se isso vier a ocorrer”, falou Flaviano.
IMPASSE NO MDB
A ex-prefeita Leila Galvão (MDB) teve a sua prestação de contas da campanha rejeitada pelo TRE-AC, por incúria do seu advogado, que perdeu o prazo de defesa. A sua prestação de contas no TCE, também, foi rejeitada, e confirmada pela Câmara Municipal de Brasiléia. Sem entrar no mérito das condenações, a sua situação jurídica é delicada, por isso o comando do MDB prefere como candidato o seu marido Nelson Moreira, só que este se encontra relutante. Essa é a situação atual no MDB, sobre Brasiléia.
ESSE É O PROBLEMA
Que a Leila Galvão (MDB) é o nome mais forte da oposição em Brasiléia, nem se discute. Que poderia se eleger, também, é possível. Só que corre o risco de disputar por meio de uma Liminar, ganhar, e depois vir a ser cassada no decorrer de um eventual mandato. Poderia citar vários casos de candidatos que ganharam a eleição e depois tiveram o mandato cassado. É isso o temor do MDB. O certo é que o caldo está grosso lá pelas bandas do Glorioso do Dr. Ulysses Guimarães.
NÃO É FÁCIL
Bater o grupo da prefeita Fernanda Hassem e do deputado Tadeu Hassem (REPUBLICANOS), que tem a Suly Guimarães de candidata a prefeita, se com o MDB unido já seria uma parada dura, quanto mais com o MDB não se entendendo sobre quem lançar para a prefeitura de Brasiléia.
BELA PRODUÇÃO
É em grande volume a produção de matérias do governo enviada aos órgãos de comunicação, pela SECOM, comandada pela secretária Nayara. Neste ponto, faz a sua parte.
É BOM LEMBRAR
Lembrar não custa nada. Os ocupantes de cargos de confiança que vão disputar eleição de prefeito no próximo ano, vão ter que deixar seus postos em abril do ano eleitoral.
AO SABOR DO PODER
O prefeito de Assis Brasil, Jerry Correia, e o ex-prefeito Rodrigues Damasceno, foram para o PP porque o partido está no poder. Se o PT tivesse ganho a eleição, ambos estariam no PT. Se pensam que por entrar no PP vai lhes ajudar nas disputa das prefeituras de Assis Brasil e Tarauacá, amarraram seus cavalos numa touceira de urtiga, no máximo terão tapinhas nas costas dos dirigentes do PP.
VIROU ABUSO
Ninguém mais do que este BLOG cobrou uma solução do governo para as famílias acampadas na entrada da ALEAC. Mas, quando o governo oferece 25 lotes aos acampados para se fixarem e estes respondem fechando o trânsito na ponte Coronel Sebastião Dantas, causando um caos no centro da cidade, exigindo serem assentados no bairro Jorge Lavocat, virou abuso. O assunto para o BLOG acabou com essa exigência, não toco mais nesse caso. E o Gladson não tem mais nada que possa fazer. Sou contra o radicalismo, em qualquer ponto.
TRABALHO ELOGIADO
Nunca conversei com esse rapaz. Nem o conheço. Mas as informações que ouço sobre o trabalho do João Paulo na direção da Fundação Hospitalar são bem mais de elogios do que de críticas. Talvez, seja por isso que o Gladson tem repelido pressões políticas para lhe demitir. E com razão.
NÃO TEM FÓRMULA MÁGICA
Tenho ouvido indagações de como é que a deputada Maria Antônia (PP) virou uma campeã de ganhar eleições. Não tem fórmula mágica, é simples: sempre atende o eleitor mesmo fora do período eleitoral, ao contrário da maioria dos políticos, que só aparece no ano de eleição.
BOCALOM ESTÁ CERTO
O prefeito Bocalom não está errado quando evita antecipar o debate da eleição para a PMRB. Quem tem de correr, é a oposição. E não pense que o Bocalom já é um boi morto, ainda tem mais de um ano de gestão para mostrar trabalho. E disputará a eleição na máquina municipal. É bom lembrar.
TRÊS GRANDES PREFEITOS
Nessa comemoração sobre Cruzeiro do Sul, é bom lembrar que o município teve três grandes prefeitos: João Tota, Orleir Cameli e Vagner Sales. Estes ficaram na história da cidade.
ENTRE AS IMORALIDADES
O Senado vai colocar em discussão o fim do instituto da reeleição para cargos executivos. Entre as maiores imoralidades políticas se encontra um gestor disputar uma prefeitura, governo ou presidência no mandato e usando a máquina pública a seu favor.
FRASE MARCANTE
“É melhor uma chama que nos aquece do que um incêndio que nos queima”. Ditado francês.
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