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Com 2,7 mil acidentes de janeiro a setembro, Acre tem 75 mortes no trânsito em 2023

De acordo com a reportagem, os números do Detran-AC apontam um total de 2.560 acidentes de janeiro a agosto
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Números do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-AC) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF-AC), divulgados pelo portal g1 nesta quarta-feira, 27, mostram que entre janeiro e setembro, o Acre registrou 75 mortes em acidentes de trânsito tanto em rodovias estaduais, como federais – 56 vítimas fatais em rodovias estaduais e mais 19 nas vias federais.


De acordo com a reportagem, os números do Detran-AC apontam um total de 2.560 acidentes de janeiro a agosto em rodovias estaduais, uma média de 320 por mês, um aumento de 0,7% nos registros de ocorrências no trânsito em relação ao mesmo período do ano passado. O mês com maior número de acidentes foi julho, com 362 casos. Agosto teve 356 registros.


Já as mortes chegaram a 56, uma média de 7 por mês somente nas rodovias estaduais. O número significa uma redução de 5% na comparação com 2022, quando o período registrou 59 vítimas fatais no trânsito. Em 2023, os meses com maior número de mortes foram julho e agosto, com 13 mortes.

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Nas rodovias federais do Acre, foram 19 mortes, sendo duas em setembro, um aumento de 35,7% em relação a 2022, quando o período teve 14 mortes.


Os acidentes considerados graves, porém, diminuíram de 57 para 55, segundo a PRF. Ao todo, foram 168 acidentes registrados, mesmo número do período no ano passado. Somados aos números das rodovias estaduais, representam um total de 2.728 acidentes.


Uma análise da corporação aponta que a maioria dos acidentes que terminam com vítimas fatais acontecem por imprudência dos condutores. A PRF também ressalta o uso de celular ao volante como fator que contribui para a ocorrência de acidentes.


“Maiores causas das mortes, cerca de 80%, são por imprudência, imperícia e negligência dos motoristas. Alcoolemia, deixar de manter distância de segurança, conversões em locais proibido e falta de atenção, inclusive por uso do celular, são as causas mais frequentes”, pontua o agente Wilse Filho.


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