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Coletivo Mahku, do Jordão, expõe mitos e medicina da ayahuasca na Bienal de SP

CRÉDITO: BARBARA VIEIRA
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A Bienal de São Paulo começou nessa quarta-feira (6) com destaque para artistas negros e indígenas. A expectativa é receber um milhão de visitantes até dezembro. O tema dessa 35ª edição é A Coreografia do Impossível. A edição usa pinturas, esculturas, desenhos, instalações para criticar uma estrutura social desenhada pra excluir, explica a curadora Grada Kilomba.


Os povos originários ganham destaque nessa edição. O Coletivo Mahku, do Rio Jordão, interior do Acre, expõe a conexão entre mitos da floresta e a medicina ayahuasca.


A Bienal de São Paulo é considerada a maior exposição do hemisfério sul e desta vez conta com mais de mil obras de 121 artistas de diferentes origens. (EBC)

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