Após muitas palavras de ordem pedindo moradia, acusações de “mentiroso” e vaias, o governador Gladson Cameli – ao lado da vice-goveradora Mailza Assis, o prefeito Tião Bocalom e outras autoridades – passou cerca de meia hora após o desfile de 7 de setembro ouvindo as reclamações, pacientemente, de alguns integrantes dos movimentos.
“Aqui não é um Acre do passado não, eu sou um governador democrático. Eu respeito seus cabelos brancos. Não tenho problemas de debater, conversar. Eu vou ficar ouvindo vocês até a hora que vocês quiserem, porque eu fui eleito pra isso”, disse o governador, que venceu os manifestantes pela paciência.
Sob um sol forte, os manifestantes foram se dispersando aos poucos, até deixarem totalmente o local.
Mais cedo, os sem-terra, que estão acampados há dias em frente ao prédio da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), tentaram acessar o local do desfile, mas foram barrados por policiais militares. Por isso, os se juntaram a outros movimentos sociais que já estavam inscritos para o desfile.
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