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Utilizando os dados divulgados pela Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios, a PNAD Contínua, do IBGE, o programa PET Economia da Universidade Federaldo Acre observa que no que se refere a cor de pele, o Brasil registrou no segundo trimestre deste ano a maior taxa de desocupação entre os indígenas (11,11%), enquanto no primeiro trimestre a taxa foi maior entre pessoas de cor de pele preta (11,31%).
As demais taxas apresentaram a seguinte ordem: preta (10,03%), parda (9,29%), branca (6,25%) e amarela (5,71%).
Diferentemente do resto do país, o Estado do Acre teve a maior taxa entre os autodeclarados pardos, 9,79% (no primeiro trimestre, a taxa havia sido maior entre indígenas 12,76%), seguida por pretos (9,53%), brancos (7,71%), indígenas (3,14%) e amarelos (2,21%).
No que diz respeito à capital acreana, Rio Branco, no segundo trimestre de 2023, assim como no Brasil, a taxa de desemprego foi maior entre os indígenas (13,44%), seguida por pardos (12,40%), pretos (11,08%), brancos (9,51%) e, por fim, amarelos (3,66%).
(Com informações de PET Economia)
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